2018
DOI: 10.22201/iifs.18704905e.2018.13
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La diferencia sexual en las neurociencias y la neuroeducación

Abstract: Los argumentos neurocientíficos focalizados en demostrar diferencias sexuales en el cerebro gozan de una gran popularidad. Algunas de las conclusiones de dichos experimentos han derivado en propuestas neuroeducativas que promueven la educación segregada por sexos. Estas propuestas carecen del rigor necesario para poder ser aplicadas. No sólo porque los estudios neurocientíficos están lejos de poder aseverar diferencias sexuales significativas en el cerebro, sino porque falta un diálogo crítico entre las cienci… Show more

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“…O processo de mielinização do córtex cerebral em meninas é mais precoce, fazendo com que áreas cerebrais, como área de Broca e de Wernicke, responsáveis pela propagação e associação da fala, sejam mais rapidamente desenvolvidas (Silva, Cavalcante, Heumann, & Lima, 2018). Outro estudo baseado na técnica de Imagiologia por Tensor de Difusão realizado em indivíduo de 8 a 22 anos estabeleceu que o corpo caloso do sexo feminino é mais volumoso em comparação ao masculino, definindo que as meninas são melhores na comunicação inter-hemisférica, relacionada a processos comunicativos, analíticos e intuitivos; em contrapartida, os meninos têm melhor comunicação intra-hemisférica, sugerindo que são estruturados para facilitar a conectividade entre a percepção e a ação coordenada (Ingalhalikar et al, 2014;Reverter-Bañón, & Medina-Vicent, 2020).…”
Section: Discussionunclassified
“…O processo de mielinização do córtex cerebral em meninas é mais precoce, fazendo com que áreas cerebrais, como área de Broca e de Wernicke, responsáveis pela propagação e associação da fala, sejam mais rapidamente desenvolvidas (Silva, Cavalcante, Heumann, & Lima, 2018). Outro estudo baseado na técnica de Imagiologia por Tensor de Difusão realizado em indivíduo de 8 a 22 anos estabeleceu que o corpo caloso do sexo feminino é mais volumoso em comparação ao masculino, definindo que as meninas são melhores na comunicação inter-hemisférica, relacionada a processos comunicativos, analíticos e intuitivos; em contrapartida, os meninos têm melhor comunicação intra-hemisférica, sugerindo que são estruturados para facilitar a conectividade entre a percepção e a ação coordenada (Ingalhalikar et al, 2014;Reverter-Bañón, & Medina-Vicent, 2020).…”
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