Este artigo trata do intercâmbio acadêmico entre Brasil e China, especificamente o caso dos Institutos Confúcio (ICs) no Brasil, através das experiências da UNESP e da UNICAMP. O objetivo geral foi construído a partir da ideia de que é preciso compreender como os ICs contribuem para o intercâmbio acadêmico na área de cooperação econômica e cultural entre Brasil e China. Nesta pesquisa, fez-se pesquisas bibliográfica e bibliométrica, através de uma metodologia multi-método, que une pesquisas quantitativas com qualitativas. A justificativa se encontra na movimentação política, cultural e econômica proporcionada pelas relações Brasil-China, através dos BRICS. O Brasil possui 12 ICs e nenhum deles pretende doutrinar o confucionismo, mas sim difundir o idioma Mandarim.