La protección del patrimonio arbóreo monumental en la legislación española. Su aplicación al turismo y al paisaje

Abstract

patrimonio arbóreo monumental que protegen al árbol como monumento natural. Los árboles son un elemento identificador e integrador del paisaje cultural, vinculado con el turismo de naturaleza y el diseño de rutas, que permiten al turista conocer los árboles monumentales protegidos. Esto fomentará el turismo interesado en el patrimonio cultural y la dinamización de un territorio.

Árvores Monumentais: análise comparativa da legislação nacional e europeia relativa à proteção e valorização deste património natural

“…Também a valorização turística destas árvores possibilita a criação de incentivos para a sua conservação (Lindenmayer et al 2017) potenciando novos destinos turísticos relacionados com o património natural (Molina et al 2014;Sánchez & Ortega 2016). A título de exemplo, em Espanha existem várias rotas de árvores singulares inseridas em circuitos educativos (Ramón Fernández 2018). Neste sentido, tem-se assistido à proteção legal e de cuidados especiais que estas árvores carecem, levando à criação de base de dados, em inventários oficiais e não oficiais, com o objetivo da sua gestão, proteção e divulgação (Golabek & Tukiendorf 2002;Jim 2005;Orłowski & Nowak 2007;Lisa 2011;Cannizzaro & Corinto 2014;Lindenmayeret al 2017).…”

“…É sobretudo importante verificar que prevalecem as razões de ordem subjetiva, como a emoção, o respeito e a admiração que uma árvore monumental suscita no observador, assim como o valor intrínseco associado à excecionalidade do exemplar, tal como referem anteriores estudos (Caramiello & Grossoni, 2004). Essa autenticidade deve-se, sobretudo, à idade, ao tamanho extraordinário da espécie, ao porte, ao hábito, vitalidade, raridade, apresentando um carácter simbólico ou um valor excecional específico, do ponto de vista histórico-cultural, ecológico, científico, educacional, de reconhecimento popular, estético ou paisagístico tal como é objeto de análise em vários estudos (Rigueiro Rodrígues 2005;Parés Español 2009;Ramón Fernández 2018). Os resultados são convergentes com os de investigações anteriores que referem que definir uma árvore monumental (antiga, gigante, notável) não é uma questão simples e depende de muitos fatores, como por exemplo, o tipo de floresta, espécie de árvores, condições do habitat, sendo possível encontrar várias propostas na literatura (Lindenmayer et al 2012).…”

Los superhéroes como herramienta para el aprendizaje: la ciencia ficción llega a las aulas

“…La relación de las disciplinas con el séptimo arte es referenciada por la doctrina especializada (Herrero, 2002;García y Brox, 2010;Martínez de Pisón, 2017;García, 2019), ya que el cine en el ámbito docente ha tenido una gran repercusión, no sólo a través de análisis de películas, sino como recursos para grupos de trabajo en entornos multidisciplinares (Oltra et al, 2016;Ramón, 2019;Ramón et al 2019aRamón et al , 2019bRamón et al y 2019cRamón, Lull y Soriano, 2019). Ello se plasma especialmente en las disciplinas jurídicas, en las que la relación Derecho y ciencia ficción ha sido tomada como referencia para el aprendizaje activo (Alerm y González, 2019).…”

“…También nos resulta de utilidad para que después el alumnado pueda realizar los casos prácticos jurídicos basados en animación, ficción, documentales, humor y ciencia ficción, ya que le ayudará a contextualizar las situaciones que observe en las series y películas (Ramón et al, 2016(Ramón et al, , 2017(Ramón et al, , 2018(Ramón et al, , 2019(Ramón et al, , 2021.…”

Approach to Urban Environmental Justice Using Exploratory Spatial Data Analysis. The Case of Valencia’s Monumental Trees

“…Monumental and singular trees offer numerous possibilities within the field of environmental education and sustainable development. The extraordinary characteristics of these trees confer greater tourist [15], residential, educational and environmental attractiveness to the environments in which they are located and allow promoting the sustainable development of these places. Analogously, uneven spatial distribution patterns for these trees would imply negative consequences in terms of environmental justice.…”