“…A perspectiva teórica está alinhada aos estudos de conflito na antropologia (CARDOSO DE OLIVEIRA, 2008), na antropologia linguística (JACQUEMET, 2000), na sociolinguística (BAGNO, 1999(BAGNO, , 2017LAGARES, 2011LAGARES, , 2018, na sociolinguística interacional (GRIMSHAW, 1990) e na fala-em-interação (GRIMSHAW, 1990;SILVEIRA e MAGALHÃES, 2008). Buscarei, ainda, conceituar o conflito linguístico (WEINREICH, 1953;NINYOLES, 1989;MCRAE, 1983;NELDE, 1987;POSNER, 1993;LAGARES, 2011LAGARES, , 2018, a fala de conflito (EISENBERG e GARVEY, 1981;MAYNARD, 1985;GRIMSHAW, 1990;VUCHINICH, 1990;GARCIA, 1991;GRUBER, 1998;LEUNG, 2002;STERWART e MAXWELL, 2010;NGUYEN, 2011) e a narrativa de conflito (BRIGGS, 1996;BRENNIES, 1996;LEMOS, 2019).…”