Laser in situ keratomileusis to correct hyperopic shift after radial keratotomy

Abstract

Early postoperative results of the correction by LASIK of a hyperopic shift after RK are encouraging, but long-term studies of a larger population group are required to evaluate the method's clinical value.

Aspheric Refractive Correction of Irregular Astimatism

“…Another proposal is the use of simultaneous customized transepithelial PRK + PTK 55 , which combines the refractive effect of the PRK with the therapeutic effect of a laser-assisted epithelium removal. A similar evolution can be observed in the resolution of residual myopia in eyes following radial keratotomies, with lower predictability 56 using PRK associated with greater corneal haze and regression of refractive correction than in previously unoperated eyes, and encouraging early postoperative results of the correction by LASIK of a hyperopic shift after RK 57 . However, specific LASIK risks after RK exist in the form of uncontrolled shearing forces in lifting the corneal flap and extension of radial keratotomy wound dehiscence, which could lead to epithelial ingrowth and loss of best-corrected vision 58 .…”

Artisan iris-fixated toric phakic and aphakic intraocular lens implantation for the correction of astigmatic refractive error after radial keratotomy

“…17,18 Photorefractive keratectomy and laser in situ keratomileusis did not appear to be reasonable options in our 2 cases because of the magnitude of the refractive error and the possible consequences of the development of haze and flap complications. [19][20][21][22][23] Clear lens extraction could be considered in the second case but would not sufficiently treat the astigmatism; it also has a higher risk for postoperative retinal detachment. 24,25 Implantation of a (phakic) toric posterior chamber IOL might have been a suitable option in the second case.…”

Lente fácica de câmara posterior para correção de hipermetropia consecutiva à ceratotomia radial

“…A ceratectomia fotorrefrativa com excimer laser (PRK, do inglês, photorefractive keratectomy) mostrou um risco aumentado de ocorrência de "haze" e conseqüente redução da acuidade visual (1)(2)9) . A técnica ceratectomia lamelar fotorrefrativa (LASIK, do inglês, laser-assisted in situ keratomileusis) também tem sido utilizado e tem mostrado resultados encorajadores embora devamos sempre ter em mente o risco aumentado para complicações como ressecção lamelar irregular, as limitações de espessura e topografia corneanas, abertura das incisões (1)(2) , formação de crescimento epitelial e ocorrência de astigmatismo irregular (9) . Por outro lado, a previsibilidade do implante da lente fácica de câmara posterior também tem limitações.…”

“…1 A ceratotomia radial foi introduzida nos Estados Unidos em 1979 e foi amplamente utilizada para a correção da miopia baixa a moderada (1)(2) . Entretanto, existem registros comprovando a tentativa de alteração cirúrgica da curvatura corneana ainda no século XIX.…”

“…De acordo com o estudo PERK (Prospective Evaluation of Radial Keratotomy) a hipermetropia progressiva foi relatada em 43% dos olhos entre 6 meses e 10 anos após a realização da ceratotomia radial (2)(3) e as razões para este fenômeno ainda não foram definidas (3) . As possíveis causas podem estar relacionadas a um planejamento cirúrgico inadequado ou a uma resposta cicatricial alterada além de fatores relacionados à técnica cirúrgica.…”