Objetivo: Analisar os efeitos do laser de baixa potência na intervenção às lesões decorrentes da Leishmaniose Cutânea. Método: Trata-se de um estudo quase-experimental, duplo-cego e randomizado realizado em um centro de referência do Norte de Minas Gerais. Foram alocados aleatoriamente 07 pacientes que foram submetidos ao tratamento endovenoso e curativos locais da leishmaniose cutânea, a saber: 03 no grupo controle, onde fizeram uso do tratamento convencional, e 04 no grupo experimental, que foram submetidos a aplicação da laserterapia de baixa potência, além da terapêutica habitual. Foi avaliado como desfecho primário a redução do tamanho das lesões, por meio da adaptação da ferramenta Pressure Ulcer Scale for Healing. A análise dos dados foi conduzida por meio de uma estatística comparativa pareada com teste T. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos controle e experimental. Conclusão: A laserterapia de baixa potência não parece favorecer a cicatrização das lesões por leishmaniose cutânea.