2020
DOI: 10.18226/19844921.v12.n28.16
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Lazer liminar: colonização do jogo e trabalho do jogador no RappiGames

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

2
2

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(2 citation statements)
references
References 4 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Isso pode ser evidenciado através da manipulação de relações que reorganizam o que compreendemos como jogo Marques, 2019) ou pela implementação de estratégias persuasivas que se infiltram no entretenimento, disfarçando tarefas laborais como diversão (Mussa;Macedo, 2020). Para além disso, o esforço de mapeamento de componentes materiais e técnicos de Roblox e a política de affordances que ensejam inscreve-se em um esforço de parte do campo dos game studies de compreender as práticas culturais emergentes em outros jogos plataformizados, como Valorant (Van der Molen, 2022) ou Apex Legends (Joseph, 2021), por exemplo.…”
Section: Metodologia E Análise: Mapa De Interfaces E Taxonomia De Jog...unclassified
“…Isso pode ser evidenciado através da manipulação de relações que reorganizam o que compreendemos como jogo Marques, 2019) ou pela implementação de estratégias persuasivas que se infiltram no entretenimento, disfarçando tarefas laborais como diversão (Mussa;Macedo, 2020). Para além disso, o esforço de mapeamento de componentes materiais e técnicos de Roblox e a política de affordances que ensejam inscreve-se em um esforço de parte do campo dos game studies de compreender as práticas culturais emergentes em outros jogos plataformizados, como Valorant (Van der Molen, 2022) ou Apex Legends (Joseph, 2021), por exemplo.…”
Section: Metodologia E Análise: Mapa De Interfaces E Taxonomia De Jog...unclassified
“…entre tempo livre, lazer e trabalho gratuito (BRIZIARELLI;ARMANO, 2017;BULUT, 2020;MARQUES;MACEDO, 2020).Garson (2019, p. 66) aproxima-se de nossa reflexão ao questionar a obra de Henry Jenkins, Joshua Green e Sam Ford (2014) com um argumento pertinente: "como lidar, no entanto, com a acusação de que as marcas exploram esse entusiasmo, lucrando com o trabalho não pago dos fãs?". Jenkins, Green e Ford (2014) partem…”
unclassified