2011
DOI: 10.1075/rein.23.02buq
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Le guépard médiéval, ou comment reconnaître un animal sans nom

Abstract: International audienceThe cheetah was trained for hunting in Indo-Iranian and Arabic civilizations for millenaries. As it was well-known and identified in these cultural areas, the cheetah was in Western parts more uncertain, and difficult to repair in mediaeval sources. "Guépard" is a name only present in French in 17th century. He did not possess a proper name et had the same zoonym as the panther : "leopard". In pictures, it's sometimes difficult to identify both animals. This paper tries to explain all the… Show more

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“…Se desde o Oriente antigo cercar-se de feras ou revestir-se da pele delas era signo de riqueza e de poder (Buquet 2011) -costume que se manteve entre os grandes senhores feudais e, até hoje, em certas tribos indìgenas ("Wild Cats" 1995) -, nenhuma honraria é mais dignificante, quintessência para o espìrito da cristandade, do que a simbologia crìstica que eleva o leão acima de todos os outros animais. Em uma das versões do Physiologus (1979, 3-4), a comparação analógica com o Filho do Homem é imediata, referente às "três naturezas do leão": a) assim como o leão apaga suas pegadas para não ser encontrado, também "nosso Salvador, o leão espiritual da tribo de Judá, da raiz de Davi, tendo sido enviado por seu Pai, esconde sua divina natureza dos incrédulos judeus"; b) assim como o leão mantém os olhos abertos mesmo quando adormecido, no Cântico dos Cânticos, "a noiva testemunha, dizendo: "Eu dormia, mas meu coração velava.…”
Section: -unclassified
“…Se desde o Oriente antigo cercar-se de feras ou revestir-se da pele delas era signo de riqueza e de poder (Buquet 2011) -costume que se manteve entre os grandes senhores feudais e, até hoje, em certas tribos indìgenas ("Wild Cats" 1995) -, nenhuma honraria é mais dignificante, quintessência para o espìrito da cristandade, do que a simbologia crìstica que eleva o leão acima de todos os outros animais. Em uma das versões do Physiologus (1979, 3-4), a comparação analógica com o Filho do Homem é imediata, referente às "três naturezas do leão": a) assim como o leão apaga suas pegadas para não ser encontrado, também "nosso Salvador, o leão espiritual da tribo de Judá, da raiz de Davi, tendo sido enviado por seu Pai, esconde sua divina natureza dos incrédulos judeus"; b) assim como o leão mantém os olhos abertos mesmo quando adormecido, no Cântico dos Cânticos, "a noiva testemunha, dizendo: "Eu dormia, mas meu coração velava.…”
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