Leptospiral Structure, Physiology, and Metabolism

Cameron, Caroline E.

doi:10.1007/978-3-662-45059-8_3

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“…Tubes were maintained at room temperature during transport to the laboratory. Tubes were incubated at 28°C and evaluated weekly by dark‐field microscopy, up to 16 weeks (Cameron, ). Eight strains were obtained from the analysed samples.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Molecular epidemiology of Leptospira noguchii reveals important insights into a One Health context

Loureiro

Jaeger

Azevedo

et al. 2019

Transbound Emerg Dis

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Leptospirosis presents a complex and dynamic epidemiology. Bovine leptospirosis has been described as a major infectious disease impairing reproductive efficiency. Although infections by Leptospira interrogans, L. santarosai and L. borgpetersenii are frequently reported in cattle, the presence of L. noguchii in these animals should not be neglected. In this study, we describe serological (MAT) and molecular characterization (rrs and secY gene sequencing, multilocus sequence typing [MLST] and pulsed‐field gel electrophoresis [PFGE]) of eight L. noguchii strains obtained from slaughtered cows. Intraspecific genetic diversity was evaluated, and haplotype networks were constructed based on hosts and geographical localizations. Strains were characterized as belonging to serogroups Australis, Autumnalis and Panama, and molecular characterization showed a high heterogeneity of these strains. Ten different STs were found (including nine new STs and 39 novel alleles) as well as nine different pulsotypes. Two clonal complexes were found. Phylogenetic trees based on secY locus and concatenated MLST loci showed two main clusters, with sequences from the present study included in the first. In general, there was no relationship between the geographical origin and the secY phylogenetic clusters, as well as between secY phylogenetic clusters and serogroups. Molecular diversity indexes confirmed a high variability (H > 0.8). This high intraspecific variation observed may be related to differences in virulence, pathogenicity and antigenicity or even adaptability of the strains. In addition, haplotype networks clearly demonstrated the circulation of genotypes between humans and animals, confirming the zoonotic potential. The present study provides relevant data for the study of leptospirosis in the One Health context, where human, animal and environmental health is closely connected.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Molecular epidemiology of Leptospira noguchii reveals important insights into a One Health context

Loureiro

Jaeger

Azevedo

et al. 2019

Transbound Emerg Dis

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“…Tubes were maintained at room temperature and immediately transported to the laboratory. Tubes were incubated at 28°C and evaluated weekly by dark‐field microscopy, up to 16 weeks, as recommended (Cameron ).…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

VNTR analysis demonstrates new patterns and high genetic diversity of Leptospira sp. of animal origin in Brazil

Jaeger

Loureiro

Lilenbaum

2018

Lett Appl Microbiol

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“…Geralmente, espécies patogênicas são mais curtas e mais enroladas do que as espécies saprofíticas e cepas laboratoriais submetidas a passagens seriadas. Quando leptospiras são expostas a condições de alimentação limitantes, elas podem se tornar extremamente alongadas e apresentar mobilidade reduzida, podendo também formar corpos esféricos devido à saúde debilitada das células (CAMERON, 2015).…”

Section: Morfologia Fisiologia E Metabolismounclassified

“…Os LPSs formam uma camada externa à membrana, exibindo diferentes espessuras entre espécies patogênicas e saprofíticas (9,2 nm e 6,0 nm, respectivamente). O envelope externo também contém proteínas estruturais e funcionais, incluindo principalmente proteínas integrais e as abundantes lipoproteínas (CAMERON, 2015).…”

Section: Morfologia Fisiologia E Metabolismounclassified

“…Os flagelos são responsáveis pela motilidade em rotação direcional que, em combinação com sua estrutura e disposição, resultam nas extremidades curvadas características da família Leptospiraceae (Figura 2), que a distingue das outras famílias de espiroquetas (ZUERNER, 2010). Ao contrário de bactérias que possuem flagelos externos, espécies de Leptospira se movimentam com velocidade aumentada sob condições de alta viscosidade, capacidade que pode aumentar a sobrevivência da bactéria em ambientes naturais e a invasão de tecidos por espécies patogênicas, destacando uma correlação essencial entre motilidade e virulência (CAMERON, 2015). Leptospiras são cultivadas sob condições aeróbicas, apresentando uma temperatura de crescimento ideal in vitro entre 28°C e 30°C e pH ideal entre 7,2 e 7,6.…”

Section: Morfologia Fisiologia E Metabolismounclassified

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Identificação e avaliação de novas adesinas em <i>Leptospira interrogans</i> por <i>shotgun phage display</i>

Ferreira¹

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Aos meus queridos pais e irmã, Reinaldo, Walquiria e Julianne, por todo amor, carinho, dedicação e apoio incondicional.Vocês são a luz do meu caminho. AGRADECIMENTOSAgradeço ao meu orientador, Dr. Paulo Lee Ho, pela oportunidade de trabalhar no Instituto Butantan, pela confiança depositada no meu trabalho e por todo o conhecimento compartilhado, sempre me mantendo motivada ao longo desses dois anos de Mestrado.Agradeço também ao Dr. Ricardo Giordano pelo envolvimento e auxílio essenciais para o desenvolvimento do meu projeto e pelo espaço cedido em seu laboratório. Em especial, agradeço ao seu aluno de Doutorado, André Teixeira, pela amizade, pelo trabalho em conjunto e por todas as discussões valiosas que ajudaram no andamento do meu Mestrado.Agradeço especialmente à doutora Ana por estar presente sempre que possível e por compartilhar sua experiência no projeto. Sua ajuda foi essencial para a realização do meu trabalho.A todos os membros do laboratório de Biotecnologia Molecular I, principalmente os pesquisadores Eliane, Léo, Jô, Enéas e Alessandra, por sempre estarem dispostos a me ajudar e me acompanhar em diversos momentos do meu trabalho. Muito obrigada por todo aprendizado e apoio.Às minhas queridas amigas e doutoras Luciane, Juliana e Cláudia por compartilhar suas experiências profissionais e pessoais, por me salvarem dos meus sufocos aparentemente sem solução e pela amizade dentro e fora do laboratório, que rendeu não só momentos tão bons e divertidos, como também reflexões sobre o meu futuro profissional.Às amigas e também mestrandas Marcela, Rafaella, Júlia e Rúbia pela amizade e compreensão, pelas conversas sérias e descontraídas, pelo apoio nos desabafos e nos resultados positivos e negativos, e pela companhia mesmo durante alguns experimentos noturnos.Às técnicas do laboratório, Aline, Nidia e Vera, por tornar o meu trabalho possível e mais simples. Agradeço por me ajudar a encontrar tudo no laboratório por tantas vezes e pelos momentos de descontração. Em especial, agradeço à Aline pelas inúmeras amostras para sequenciamento de última hora.Também deixo meu agradecimento às técnicas Marisa e Rosa do Biotério do Centro de Biotecnologia do Instituto Butantan e aos membros dos laboratórios de Biotecnologia Molecular II, III e IV por concederem o uso de equipamentos complementares.Agradeço especialmente à pesquisadora Ligia Morganti e sua equipe pela importante colaboração na fase final do projeto.Aos professores e funcionários do Instituto de Química, por todo auxílio e contribuição para o meu conhecimento de Bioquímica e Biologia Molecular.A todos os colegas e queridos amigos do IQ que conheci durante a pós-graduação e que tiveram papel fundamental nessa fase tão especial da minha vida: Carlos, Amanda, Ana Maria, Fabiana e Cícero.Às instituições que me forneceram suporte financeiro: à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela concessão de bolsa na maior parte do meu curso de Mestrado, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão das p...

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