Les relations Locuteur/Énonciateur au prisme de la notion de voix

Rabatel, Alain

doi:10.4000/aes.510

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“…A combinação desses fatores influencia ainda no nível ilocucionário (C), visto que a significação do enunciado dependerá do processo de A e B. Nesse sentido, Adam (2011, p. 113) Considerando que o discurso é enredado de conteúdo e forma, tal estrutura permite um pensar metalinguístico, isso significa que existe uma reflexão e uma mobilização de estratégias do locutor/enunciador para colocar-se ou não, autoralmente, mais ou menos no enunciado que profere. Em uma instância de análise enunciativa podem ser encontradas/delimitadas as figuras do locutor e do enunciador como maneiras de caracterização de um dado gênero (se poligerido ou monogerido) ou da situação de interação, ponto ao qual inserimos as noções de Rabatel (2009;2012). Sucintamente, o autor sistematiza as fontes do dizer, o que poderia contribuir ao nível N7 apresentado por Adam (2011).…”

Section: Enunciação E Polifonia (N7): Ponto De Vista E Responsabilida...unclassified

Responsabilidade enunciativa e imputação em cartas de amor

Catelão

Sousa

2022

Acta Sci. Lang. Cult.

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Buscamos neste artigo apresentar uma análise quanto aos aspectos argumentativos como a sequencialidade, emergência de acordo com o preferível e marcação da responsabilidade enunciativa/ponto de vista em uma troca de cartas de amor encontradas em inquéritos policiais de suicídio. Para tanto, utilizamos o conceito de responsabilidade enunciativa acrescido nas noções de prise en charge e imputação no sentido de observar marcas argumentativas e definidoras do gênero. Na análise argumentativa partimos da noção de valor embasada em pressupostos da retórica e nova retórica, também presente na Teoria da Argumentação no Discurso. Dados das análises permitiram identificar certo direcionamento quanto à emergência da utilização de valores entre as práticas discursivas e enunciativas como tentativa de possível estabelecimento de acordo sob a ação de linguagem visada (nível N5). Acreditamos que para uma análise do nível da enunciação (N7), a correlação com o conceito de acordo e os acréscimos das noções de imputação e prise en charge funcionaram como critério para observação das representações discursivas e incursões dos PdVs nas trocas de cartas com temática amorosa.

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Section: Enunciação E Polifonia (N7): Ponto De Vista E Responsabilida...unclassified

Responsabilidade enunciativa e imputação em cartas de amor

Catelão

Sousa

2022

Acta Sci. Lang. Cult.

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“…Più recentemente la nozione bacthiniana di polifonia è stata ripresa da Alain Rabatel, che l'ha associata alle idee di presa in carico enunciativa (PEC) e punto di vista (PDV) (Rabatel 2012). Secondo Rabatel è la presa in carico dei punti di vista che distingue locutore ed enunciatore: nel discorso ci sono cioè un enunciatore principale, che corrisponde al PDV dominante ma anche ad altri PDV che possono essere condivisi e quindi presi in carico.…”

Section: Le Nozioni DI Eufemismo E Punto Di Vista (Pdv)unclassified

Il discorso polemico politico e la formula nel dibattito politico sui media e sulle reti sociali: il caso del ‘mariage pour tous’

Virone¹

2019

LCM - La Collana / the Series

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“…A. Rabatel (2013) évoque le second volume du Vocabulaire d'une manière remarquablement intéressante : il soutient ce volume cache une « autre conception de l'énonciation » (par rapport à celle qui se définit « à partir du plan d'énonciation personnelle, que Benveniste nomme 'le discours' »), c'est-à-dire une typologie particulière d'énonciation qui se joue « autour des phrases nominales, des proverbes, des énonciations rituelles, des énoncées impersonnels » (p. 209). Le dernier travail qui soit entièrement consacré au Vocabulaire est l'article de C. Laplantine (2009) européen reconstitué apparaissent aujourd'hui généralement datées 4 .…”

Section: Le Vocabulaire Des Institutions Indo-européennes Et Ses Démaunclassified

DESIGNER ET SIGNIFIER LE « SAVOIR » : POUR UNE NOUVELLE ENTREE DU VOCABULAIRE DES INSTITUTIONS INDO-EUROPEENNES D’EMILE BENVENISTE

D’Ottavi¹

2015

Fragmentum

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Résumé: La lecture que nous proposons ici veut tenter de faire du dernier ouvrage de Benveniste, le Vocabulaire des institutions indo-européennes (1969), le lieu dans lequel l'unité, et l'unicité, de son approche aux fait de langage se retrouve toute armée et parfaitement accomplie. Une telle démarche n'est pas nouvelle : elle a été déjà efficacement argumentée par les interprètes les plus attentifs au côté technique historico-comparatif des programmes de recherche de Benveniste, ayant indiqué les voies d'une continuité substantielle.Mots clés: Benveniste; Vocabulaire des institutions indo-européennes; unicité; langue; langage. Abstract:The reading that we propose here is to try to make the last work of Benveniste, Vocabulary of Indo-European Institutions (1969), the place in which unity and unicity of his approach concerning the facts of language is all armed and perfectly ready. This is not a new path, it has been argued and discoursed by its most attentive interpreters, by the technical, historical and comparative side of Benveniste's research programs. It has even indicated the process of a major continuity. By pursuing the same approach, we propose, in particular, to rediscover these steps from the study of handwritten notes, witnessing a terminological gesture, that of "knowing", which does not appear in his Vocabulary, but that brings its genesis, mean and method.

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Les relations Locuteur/Énonciateur au prisme de la notion de voix

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Responsabilidade enunciativa e imputação em cartas de amor

Responsabilidade enunciativa e imputação em cartas de amor

Il discorso polemico politico e la formula nel dibattito politico sui media e sulle reti sociali: il caso del ‘mariage pour tous’

<em>DESIGNER</em> ET <em>SIGNIFIER</em> LE « SAVOIR » : POUR UNE NOUVELLE ENTREE DU <em>VOCABULAIRE DES INSTITUTIONS INDO-EUROPEENNES</em> D’EMILE BENVENISTE

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