“…Isto marca, com efeito, um ponto de viragem na relação entre as ciências do trabalho e a organização da produção, que certos autores (ver, por exemplo, Vatin, 1999) não hesitam em qualificar como uma "viragem sócio-epistemológica". Os debates em torno da doutrina taylorista vêm pontuar uma reflexão sobre a emergência e os modos de existência de uma ciência ao serviço do desenvolvimento industrial, já amplamente disseminada em França como na Europa (Vatin, 2008). Num segundo momento, retornamos ao texto para abrir uma discussão sobre as relações, sempre complexas também, entre a psicologia e a empresa.…”