2016
DOI: 10.3917/dunod.duran.2016.01
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Les structures anthropologiques de l'imaginaire

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“…Thus, the collective conceptual proposal is exactly what Jasanoff and Kim (2009) describe through the notion of sociotechnical imaginaries at the collective level in their works. Even if imaginaries have already been underlined as a powerful cognitive mechanism both at the individual level (Durand, 1969;Bachelard, 1970) and the social level (Castoriadis, 1987;Durand, 1993), the use of imaginaries as a resource for an innovation organization seems to be an original finding of our case study.…”
Section: Ri-community Projectsmentioning
confidence: 90%
“…Thus, the collective conceptual proposal is exactly what Jasanoff and Kim (2009) describe through the notion of sociotechnical imaginaries at the collective level in their works. Even if imaginaries have already been underlined as a powerful cognitive mechanism both at the individual level (Durand, 1969;Bachelard, 1970) and the social level (Castoriadis, 1987;Durand, 1993), the use of imaginaries as a resource for an innovation organization seems to be an original finding of our case study.…”
Section: Ri-community Projectsmentioning
confidence: 90%
“…Por que o imaginário do pesquisador age tanto como obstáculo quanto, ao contrário, como recurso para a problematização? O imaginário será examinado primeiramente do ponto de vista antropológico, a partir das duas estruturas descobertas por Gilbert Durand (1969): a estrutura heroica e em seguida, a estrutura mística. Em seguida, nós abordaremos a dimensão social do imaginário do pesquisador, a partir dos trabalhos de Paul Ricoeur (1997), especialmente da releitura que este autor faz dos conceitos de ideologia e de utopia.…”
Section: Metodologiaunclassified
“…Do ponto de vista mítico, e de forma sintética, Gilbert Durand coloca a luz no seu regime diurno tipificado pelas estruturas heroicas e representados pelos deuses e heróis solares (Zeus, Apolo, Prometeu, Teseu, Hércules), enquanto as trevas aparecem do lado do regime noturno tipificado pelas estruturas sintéticas e místicas cujos deuses, que encarnam as trevas, são Hades e Dionísio. Do ponto de vista simbólico podemos dizer que sob o signo da luz conjugam-se, entre outros, o sím-bolo da arma heroica, a simbólica do sol, do ar, do batismo enquanto do lado das trevas aparece a simbólica da noite, da lua, da caverna, do ventre, entre outros (Durand, 1984b).…”
Section: Do Interesse Da Mitanálise Na Hermenêutica Dos Textos Educacunclassified