Lineages of liberalism and miracles of modernisation: The World Bank, the East Asian trajectory and the international development debate

Berger, Mark T.; Beeson, Mark

doi:10.1080/01436599814361

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“…Yet the World Bank has not remained static over the past decade; evincing instead a shifting position on the appropriate role of the State. Now we are informed that this State should be "market enhancing" with the policy guideline of "getting the basics right" (Berger & Beeson, 1998). The Asian crisis has made the substantive meaning of such rhetoric even less convincing, if not confused.…”

Section: The (Counter) Revolution In Development Studiesmentioning

confidence: 98%

The hydra of development studies

Arn

2002

Journal of Contemporary Asia

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Section: The (Counter) Revolution In Development Studiesmentioning

confidence: 98%

The hydra of development studies

Arn

2002

Journal of Contemporary Asia

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“…A preparação do estudo foi objeto de intensa disputa -já delineada em 1991 -entre a ortodoxia neoliberal, comandada pelos EUA, e a proposta de desenvolvimento "orientado pelo Estado", encabeçada pelo Japão (Berger e Beeson, 1998). Segundo os japoneses, o sucesso do país -que, no início dos anos 1990, tornou-se a maior economia industrial do mundo -e de países como Taiwan e Coreia do Sul se sustentava na forte regulação do setor financeiro e numa política industrial cujo sistema de incentivos incluía, entre outros componentes, o direcionamento do crédito público subsidiado a indústrias estratégicas intensivas em tecnologia.…”

Section: Continuidade Ruptura Ou Reciclagem?unclassified

Continuidade, Ruptura ou Reciclagem? Uma Análise do Programa Político do Banco Mundial após o Consenso de Washington

Pereira

2015

Dados

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O Banco e seus funcionários não deverão intervir em assuntos políticos de nenhum membro; nem tampouco deverão ser influenciados em suas decisões pelo caráter político do membro ou dos membros interessados. Somente considerações econômicas deverão ser relevantes para suas decisões, e essas considerações serão ponderadas imparcialmente (Banco Mundial, Artigos de Fundação, 1944).O líder eficiente dá ao público o senso de que a reforma pertence ao povo e não foi imposta de fora para dentro. A reforma do Estado requer a cooperação de todos os grupos da sociedade. A compensação dos grupos por ela afetados (que podem nem sempre ser os mais pobres) pode ajudar a garantir o seu apoio. Embora possa sair caro a curto prazo, a compensação valerá a pena a longo prazo (Banco Mundial, 1997:15).O terror chegou à nossa porta. (...) É absolutamente certo que juntos combateremos o terror. É nossa obrigação. No entanto, o perigo está em que, ao nos preocuparmos com as ameaças imediatas, percamos a perspectiva de mais longo prazo e das causas igualmente urgentes do nosso mundo inseguro: a pobreza, a frustração e a falta de esperança. (...) Se quisermos estabilidade em nosso planeta, precisamos lutar para acabar com a pobreza (Wolfensohn, 2004:2).

show abstract

“….' (Leftwich, 1995: 401; see also Berger and Beeson, 1998;Jenkins, 1991). Essentially the revisionists, while accepting an important role for the market, maintain that the market must be mediated, regulated and guided by the state.…”

Section: The Revisionist Positionmentioning

confidence: 99%

Of miracles and crises: (re–)interpretations of growth and decline in East and Southeast Asia

Rigg

2002

Asia Pacific Viewpoint

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In the last two decades of the 20th century Asia stumbled from miracle into crisis. The crisis not only had manifold social consequences but also demands a reconsideration of the multiple explanations offered for Asia’s miracle years. This paper examines these explanations in the light of the crisis and briefly discusses the ways in which scholars of different orientations have adapted and refined their views. In particular the paper looks back on the influential East Asian miracle report of the World Bank, how it was interpreted at the time of publication, and how the report did (or did not) reflect the dominant Washington consensus. The paper then offers a discussion of the post–Washington consensus concluding that the crisis has seen some convergence of the revisionist developmental state and neoliberal positions. However, this convergence should not be seen as a paradigm shift but rather as a reworking of existing positions in the light of debates that predated the economic crisis.

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Lineages of liberalism and miracles of modernisation: The World Bank, the East Asian trajectory and the international development debate

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The hydra of development studies

The hydra of development studies

Continuidade, Ruptura ou Reciclagem? Uma Análise do Programa Político do Banco Mundial após o Consenso de Washington

Of miracles and crises: (re–)interpretations of growth and decline in East and Southeast Asia

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