Linear alkylbenzene

Abstract

Linear alkylbenzene (LAB) was introduced in the mid‐1960s as a raw material for cleaning products. Since then, continuing and explosive research on its biodegradation and on its environmental and human toxicity has been performed. The efficiency of linear alkylbenzene sulfonate as surfactant is clearly established, and it is one of the safest and most cost‐effective products in widespread commercial use. The aim of the present paper is to survey the most important developments and understandings of the chemistry of LAB production and of its physical and environmental properties. The expected consequence of this analytical survey is to envisage the continuous challenges for the detergents industry in catalytic production of LAB, better control of selectivity, replacement of corrosive and mineral liquid acid catalyst by heterogeneous acid catalyst and the maintenance of competitiveness of LAB with respect to natural alcohols.

Flash Pyrolysis of Oleic Acid as a Model Compound Adsorbed on Supported Nickel Catalysts for Biofuel Production

“…41, 42 The mechanism of this type of catalytic alkylation implies the participation of carbocations and acidic sites. Such a mechanism is rather unexpected under present conditions, although the carboxylic moieties may form acidic OH groups on metallic or support surface sites after adsorption of the acidic function under the form of carboxylate species.…”

Determination of parts per trillion level of carboxylic degradation products of linear alkylbenzenesulfonates in coastal water by solid-phase extraction followed by liquid chromatography/ionspray/mass spectrometry using negative ion detection

“…From the 6 million metric tons of surfactants produced all over the world in 1994, almost 2.4 million tons correspond to LAS [1]. Commercially available LAS are mixtures of secondary isomers, with a alkyl chain lengths of 10-13 carbon atoms.…”

Quantificação de alquilbenzeno linear sulfonato em estação de tratamento de efluentes e rios por cromatografia líquida de alta eficiência e extração em fase sólida

“…Quando o ácido fluorídrico é utilizado como catalisador, o percentual dos isômeros em cada homólogo é quase equivalente (17 a 20%); e quando o cloreto de alumínio é utilizado, são produzidos, majoritariamente, os isômeros 2-fenil (2Ø) (30%), seguido do 3Ø (20%) e decrescendo gradualmente para os isômeros 4Ø a 6Ø (15 a 16%). 1,3 O maior consumo doméstico de LAS tem provocado o aumento das suas concentrações em esgotos sanitários (1 a 15 mg L -1 ) que chegam nas estações de tratamento (ETE) ou nas águas de rio, bem como nos lodos de ETE (<1 a 10 g kg -1 de matéria seca) e nos sedimentos de rio (< 0,001 a 0,005 g kg -1 de matéria seca). Concentrações de LAS maiores que 0,27 mg L -1 em água ou 0,035 g kg -1 de matéria seca em lodos e sedimentos têm efeito tóxico nos ecossistemas aquático e terrestre.…”

“…O produto comercial é uma mistura de homólogos e isômeros de posição com cadeias lineares contendo de 10 a 14 átomos de carbono e foi introduzido no mercado como substituto biodegradável do alquilbenzeno sulfonato (ABS -alkylbenzene sulfonate). 1,2 O LAS é produzido pela sulfonação do alquilbenzeno linear (LAB -linear alkylbenzene), obtido pela alquilação de Friedel Crafts. Neste processo são usados diferentes catalisadores, alterando o percentual dos isômeros e, consequentemente, a viscosidade, a solubilidade e a aplicação do produto final.…”