Para pensar a construção cotidiana do saber na história das ideias linguísticas, assumo a posição ética e política de quem faz história se reconhecendo como parte dela. Traço, assim, um percurso que começa por uma viagem pessoal pelo saber, durante minha infância, adolescência e idade adulta, passando pelo início de minha aventura de formação diante e dentro da linguagem na Unicamp, chegando a novas aventuras de reflexão linguística empreendidas em outros espaços institucionais, e retornando à Unicamp, num recomeço com novos desafios teórico-analíticos sobre a relação/divisão dos saberes, dos sentidos, dos espaços, dos sujeitos e das línguas, considerada a partir de uma perspectiva discursiva da história das ideias linguísticas.