AGRADECIMENTOSÀ Língua de Sinais por me permitir ser quem sou, por ser a chave que abre meu mundo! À minha mãe por não desistir de mim, por me permitir ter acesso à chave.Ao meu orientador, meu melhor amigo, Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa, pelo incentivo e acompanhamento no mundo acadêmico. Por conduzir o trabalho com paciência e dedicação, sempre disponível a compartilhar todo o seu vasto conhecimento em horas de conversas, discussões teóricas, cafés, viagens, sempre disponível para me atender e orientar.A Daniela Cruz, Thais Gallardo, Patrícia Hipólito de Alexandria, sem vocês eu não poderia ter coletado a vasta quantidade de dados que apresento nesta pesquisa, pelo apoio, trabalho voluntário e amizade.Às professoras Dra. Ana Luiza Navas, Dra. Janice Gonçalves Timóteo Marques, Dra.Beatriz Raposo de Medeiros pelas contribuições e apontamentos importantes durante meu Exame de Qualificação.À Universidade de São Paulo, que após muita luta e processos, me permitiu um espaço nesta tão prestigiada universidade.A todos os professores que encontrei pelo caminho, os quais, apesar de as condições de acessibilidade oferecidas pela instituição não serem sempre as ideais, fizeram o melhor que podiam para me receber e ensinar.À Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, do curso de Fonoaudiologia, por seu apoio, pois foi lá que tive a oportunidade de trabalhar na clínica com crianças surdas, onde aprendi muito do que embasa a presente tese.Ao Instituto Santa Terezinha, FENEIS e Igreja Batista pela grande disposição em colaborar com a minha coleta de dados.A minha família, que sempre esteve ao meu lado, me apoiando ao longo de toda a minha trajetória.A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento deste trabalho de pesquisa, enriquecendo o meu processo de apreensão, compreensão e assimilação deste conteúdo.Agradeço, principalmente, aos participantes surdos que concederam seu tempo, suas imagens e suas histórias de vida, sem eles essa pesquisa não existiria. "A língua é a chave para o coração de um povo. Se perdemos a chave, perdemos o povo. Se guardamos a chave em lugar seguro, como um tesouro, abriremos as portas para riquezas incalculáveis, riquezas que jamais poderiam ser imaginadas do outro lado da porta." Eva Engholm (1965) Conhecer o seu mundo é assustador Entender o que vocês falam, um obstáculo É difícil acompanhá-los Viver no meu mundo é mais protegido Viver na língua de sinais Escrever do meu jeito Vivendo nos dois mundos Superando medos, preconceitos, sendo forte Podendo ser pessoa, humana. Surda. não deficiente. Inteira!