“…Se, de um lado, há uma corrente que defende que o orçamento deva ser eliminado das organizações (Leahy, 2002;Neely, Bourne e Adams, 2003;De Waal, 2005;Player, 2003;Hope e Fraser, 1999, 2003Ripoll e Requena, 2005;Mcvay e Cooke, 2006;Rickards, 2006;Bishop, 2004;Libby e Lindsay, 2007;Uyar, 2009); por outro, os estudos sobre as formas de melhorar o processo orçamentário, como o orçamento-programa, têm crescido, principalmente os vinculados a organizações públicas (Classen, 1971;Fairholm e Card, 2009;Ter Bogt e Van Helden, 2011), bem como aquelas pesquisas sobre a integração entre medidas de desempenho (objetivos e metas do planejamento estratégico) com as dotações orçamentárias (Cope, 1987;Grizzle, 1986Grizzle, , 1987Poister e Mcgowan, 1984;Poister e Streib, 1989, 2005Schick, 1990;Berman e Wang, 2000;Melkers e Willoughby, 2005;Hatry, 2006;Ho, do sistema de gestão, uma vez que o modelo portuário de administração utilizado no Brasil é semelhante, na sua estruturação (de caráter público), ao utilizado na Espanha. O aperfeiçoamento da gestão dos portos nacionais terá um impacto direto sobre a sociedade, pois os ganhos de competitividade terão reflexos nos demais setores econômicos e, principalmente, na zona de influência do porto.…”