Look who's talking: a postcolonial critique of the discourse on international accounting

Perceptions on Islamic banking in the UK—Potentialities for empowerment, challenges and the role of scholars

“…Given the possible directionalities -and the note of caution -outlined above, the pervasive importance of 'Ijtihad' suggested by Rahman (1982) is evident as an important guiding principle for religious scholars in their efforts to listen to all voices. Thereby, working praxis might play a role in "mediating unequal social relations" as per the conceptualisation in Manassian (2009). Equally, despite the evidence here of continuing scholarly emphasis on their own (fixed) interpretation of Islam, there may be scope for identifying intra-(as well as inter-) faith commonalities that would underpin the development of an industry more attuned to community needs.…”

The neoliberal conception of corruption in the accounting discourse of JBS

“…Assim, neoliberalismo, corrupção e "financeirização" estão intrinsicamente ligados, pois graças às políticas neoliberais adotadas, com apoio de técnicas contábeis, os mercados financeiros ganharam importância e fortaleceram a primazia dos acionistas, ou melhor, da classe capitalista (Chiapello, 2017). Somado a esse fato, entendemos que a contabilidade é um sistema de comunicação e, assim, possui uma dimensão ideológica da linguagem, nos levando a trazer questões de interesse e ideologia em primeiro plano (Domech, 2007;Manassian, 2000). Destarte, analisar os discursos que permeiam as informações contábeis é analisar as representações de mundo e os pontos de vista dos participantes e como a contabilidade pode moldar certa "realidade" (Homero Junior, 2017;Ashraf et al, 2018, aspas originais).…”

Modos de ideologia e de colonialidade em materiais didáticos de Contabilidade

“…A padronização internacional da contabilidade está intrinsecamente relacionada a um movimento que apresenta a globalização como inexorável, no qual a disponibilidade de informações contábeis constitui uma contribuição indispensável para a existência e celeridade desse movimento. Entretanto, é necessário destacar o processo discursivo de resistência à colonialidade do saber, através do qual esta formação ideológica ocorre, removendo a ênfase da globalização como força motriz por trás da mudança contábil e colocando foco nas necessidades da sociedade, ou seja, contextualizando as normas contábeis em favor das realidades locais (Manassian, 2007(Manassian, , 2009. Desse modo, pesquisadores críticos em contabilidade não necessariamente propõem uma eliminação total da harmonização contábil, mas que esta seja protagonizada pelos agentes locais em favor dos interesses locais diversos.…”