Objetivo: Analisar o uso profilático de baixas doses de aspirina, importância do diagnóstico precoce e seu desfecho ao final da gestação atrelada a prevenção da pré-eclâmpsia. Métodos: A abordagem metodológica se propõe a descrever por meio de uma revisão integrativa. As bases de dados utilizadas foram National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Cochrane Library. Os descritores utilizados foram: “pre-eclampsia”, “aspirin”, “pregnancy” e “risk factors”. Os critérios de inclusão foram artigos de journal article, clinical trial, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle, estudo de coorte, livre acesso, publicados em inglês, português, espanhol, no intervalo de 2012 a 2022. Resultados: O estudo analisou mulheres de acordo com o alto grau de risco para o desenvolvimento da pré-eclâmpsia e avaliaram a profilaxia com aspirina em baixas doses. Os fatores de risco que determinavam se a gestante apresentava alto grau para a Pré-Eclâmpsia (PE) variavam entre os artigos, porém, os mais citados: hipertensão crônica, idade avançada, história prévia de pré-eclâmpsia, obesidade, diabetes, trombofilia, natimorto prévio, nuliparidade, gestação multifetal, doença autoimune e doença renal crônica. Considerações finais: Dessa forma, atualmente é realizado o tratamento profilático com baixas doses de aspirina, porém ainda necessita de mais estudos.