Objetivo: Analisar os efeitos dos inibidores do cotransportador 2 de sódio-glicose (SGLT2) ao tratamento de Insuficiência Cardíaca (IC) com Fração de Ejeção Ventricular Reduzida e Preservada. Avaliando, assim os benefícios dessa nova terapia ao tratamento atual. Métodos: Trata-se de um conjunto de pesquisas bibliográficas de abordagem qualitativa e caráter descritivo através de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde, Directory of Open Access Journals e Cochrane Library. Os descritores usados foram “Sodium-Glucose Transporter 2 Inhibitors”, “Efficacy”, “heart failure” e “Stroke Volume”. Os critérios de inclusão foram artigos journal article, clinical trial, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle, estudo de coorte, livre acesso, publicados em inglês no período de 2016 a 2022. Resultados: Os inibidores do cotransportador SGLT2 prescritos foram Canagliflozina, Dapagliflozina, Empagliflozina, Ipragliflozina e Luseogliflozina. Foram avaliados resultados dos trabalhos selecionados e construído um quadro comparativo, composto pelo número de indivíduos abordados nos estudos, ano de publicação, principais prescrições, e os âmbitos de ação dos medicamentos utilizados. Considerações Finais: Dessa forma, observou-se ação mais evidente da empagliflozina e dapagliflozina em reduzir hospitalização por IC e melhora importante na morbidade e mortalidade da doença.
Objetivo: Avaliar os fatores que aumentam e diminuem os preditores de mortalidade em pacientes com choque séptico. Métodos: As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Directory of Open Access Journals. Os descritores utilizados foram: “Shock, Septic”, “Hemodynamics” e “Microcirculation”.Os critérios de inclusão foram ensaio clínico, randomizados e não randomizados, estudo clínico, de livre acesso, em inglês, português e espanhol, estudos de caso-controle, estudos de coorte e o recorte temporal de publicação de 2012 a 2022. Resultados: Os fatores que aumentam e diminuem a mortalidade em pacientes com choque séptico foram analisados, dentre eles estão altas doses de noreprinefrina, oxigenoterapia liberal, hipoperfusão tissular, densidade vascular perfundida, anormalidade na retina, mottling, persistência do lactato, hipoperfusão sublingual, hipóxia, alterações microvasculares, doses de dobutamina e de propofol, estimulação elétrica na pele, o alvo da pressão arterial de oxigênio entre 70 e 100 mmHg e a hemodafiltração de alto volume intermitente prolongada. Considerações finais: Foi observado alterações clínicas da macro e da microcirculações, ocasionados pela sepse, que podem auxiliar no diagnóstico precoce. Além disso, é de suma importância identificar os preditores clínicos de mortalidade nesses pacientes, a fim de traçar um plano terapêutico eficaz.
INTRODUÇÃO:A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma condição clínica desenvolvida na presença de um fluxo retrógrado do conteúdo gástrico de volta para o esôfago, sendo que alguns mecanismos envolvidos na patogênese de DRGE são referentes a disfunção do esfíncter esofágico inferior. A doença pode se apresentar de três formas: típica com azia e regurgitação, forma atípica e forma extra-esofágica. OBJETIVOS: Sintetizar a problemática da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), suas repercussões clínicas extra-esofágicas na otorrinolaringologia e conduta terapêutica. METODOLOGIA: É uma revisão de literatura narrativa de natureza exploratória. As etapas de construção dessa revisão foram: selecionar o tema e a questão de pesquisa, buscar artigos nas bases de dados digitais no período de 2015 a 2021, sendo elas, National Library of Medicine (PubMed), Literatura Latino -americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), aplicar critérios de inclusão e exclusão na amostra, além da discussão dos resultados apresentados pelos artigos. Os descritores utilizados foram "extraesophageal manifestations", "gastro esophageal reflux disease", "otorhinolaryngology" e "pharyngolaryngeal reflux disease". A busca incorporou artigos em inglês, espanhol e português e foram excluídos as duplicatas e os artigos que não estavam de acordo com a temática principal. RESULTADOS: A patologia apresenta sinais e sintomas clínicos extra-esofágicos importantes como: tosse, rouquidão, laringite, erosão dentária, apneia obstrutiva do sono, sinusite e ou rinite crônica, dentre outros dentro da otorrinolaringologia. Também foi abordado o tratamento medicamentoso da doença e sua efetividade na resolução desses sintomas. Além de medicamentos como inibidores de bomba de prótons, a mudança no estilo de vida é fundamental. CONCLUSÃO: A DRGE é uma patologia comum na otorrinolaringologia e diretamente relacionada com os hábitos de vida. É importante o médico entender que a DRGE gera sintomas otorrinolaringológicos relevantes e que impactam diretamente na qualidade de vida do paciente, e que devem ser levados em conta na sua terapêutica, que inclui o uso de IBP, mudança do estilo de vida e dieta, para que esta seja efetiva.
Objetivo: Sintetizar a problemática da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e suas repercussões clínicas extra-esofágicas na otorrinolaringologia. Métodos: É uma revisão de literatura narrativa de natureza exploratória. As etapas de construção dessa revisão foram: selecionar o tema e a questão de pesquisa, buscar artigos nas bases de dados digitais no período de 2015 a 2021, aplicar critérios de inclusão e exclusão na amostra, além da discussão dos resultados apresentados pelos artigos. Resultados: A patologia apresenta sinais e sintomas clínicos extra-esofágicos importantes como: tosse, rouquidão, laringite, erosão dentária, apneia obstrutiva do sono, sinusite e ou rinite crônica, dentre outros dentro da otorrinolaringologia. Também foi abordado o tratamento medicamentoso da doença e sua efetividade na resolução desses sintomas. Além de medicamentos como inibidores de bomba de prótons, a mudança no estilo de vida é fundamental. Considerações finais: É muito importante para o médico entender que a DRGE gera sintomas otorrinolaringológicos importantes e que impactam diretamente na qualidade de vida do paciente, e que devem ser levados em conta na sua terapêutica para que esta seja efetiva.
Objetivo: Destacar o manejo de pacientes pediátricos envolvendo a tonsilectomia e adenoidectomia na otorrinolaringologia. Revisão bibliográfica: Os procedimentos cirúrgicos que envolvem a remoção das tonsilas palatinas e adenóide são frequentes na faixa etária pediátrica. Apesar de serem cirurgias distintas, muitas vezes são realizadas conjuntamente, denominando-se adenotonsilectomia. Dessa forma, suas duas principais indicações são: amigdalite recorrente e distúrbios respiratórios do sono, cujas causas são geradoras de baixo rendimento escolar, irritabilidade e retardo no crescimento infantil. As técnicas cirúrgicas empregadas diferenciam-se entre Tonsilectomia Intracapsular (TI) ou extracapsular, sendo a TI preferível por conta da diminuição de sangramento pós procedimento baseado em atualizações científicas. Dentre essas técnicas, o modo de execução envolve dissecção a frio, dissecção a quente, eletrocirurgia, ressonância molecular quântica e coblação. Considerações finais: A tonsilectomia em associação a adenoidectomia – adenotonsilectomia, caracteriza-se por um procedimento cirúrgico com finalidade de elevar a qualidade de vida da criança através da retirada dessas estruturas. Sendo assim, torna-se necessário investigar as hipertrofias tonsilar ou adenoideana e infecções recorrentes de garganta por conta de serem grandes potencializadoras de problemas de saúde na infância, e dessa forma indicar corretamente as técnicas cirúrgicas para essa população.
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