Resumo -Nos últimos anos a Internet das Coisas, além dos casos de uso nas 'cidades inteligentes', também tem vindo cada vez mais a ser utilizada na agricultura de precisão. Como no resto do mundo, tem sido uma realidade crescente em Portugal. Num ambiente agrícola, onde os recursos energéticos podem ser escassos e dispersos, a implementação de uma rede LoRa com nós sensores autónomos têm de levar em consideração as limitações impostas pela energia consumida pelo nó sensor, quando alimentados com uma bateria e um painel solar. Para isso, têm de ser feitos testes experimentais para que haja dados suficientes para a implementação e otimização dos dispositivos. Este artigo apresenta um trabalho focado no estudo da autonomia e eficiência energética do dispositivo sensor, utilizando algoritmos capazes de gerir o consumo energético em função da luminosidade do local. Os resultados preliminares atestam a pertinência desta abordagem, mantendo o nó sensor em funcionamento sem interrupções.