Low rates of predominant breastfeeding in hospital after gestational diabetes, particularly among Indigenous women in Australia

Abstract

Objectives: To investigate rates of ‘any’ and ‘predominant’ breastfeeding in hospital among Indigenous and non‐Indigenous women with and without gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: A retrospective study of singleton infants born from July 2007 to December 2010 at Cairns Hospital, Australia, following GDM pregnancy, using linked hospital and birth data (n=617 infants), with a subsample of medical record reviews (n=365 infants). Aggregate data were used to compare to breastfeeding rates among infants born following non‐GDM pregnancy (n=7,894 infants). Results: More than 90% of all women reported any breastfeeding before hospital discharge. About 80% of women without GDM reported predominant breastfeeding. Despite significant increases over time (p<0.0001), women with GDM were less likely to predominantly breastfeed (OR 0.32, 95%CI 0.27–0.38, p<0.0001); with lower rates among Indigenous women (53%) compared with non‐Indigenous (60%) women (OR 0.78, 0.70–0.88, p<0.0001); and women having a caesarean birth or pre‐term infant. Conclusions: Rates of predominant in‐hospital breastfeeding were lower among women with GDM, particularly among Indigenous women and women having a caesarean or pre‐term birth. Implications: Strategies are needed to support predominant in‐hospital breastfeeding among women with GDM.

Recent gestational diabetes was associated with mothers stopping predominant breastfeeding earlier in a multi‐ethnic population

“…In line with previous studies, we observed lower rates of predominant breastfeeding in the first two weeks after delivery in mothers with recent GDM . Our finding of an earlier cessation of predominant breastfeeding after GDM supports the findings of studies from Denmark and Spain .…”

“…Being breastfed has been associated with reductions in overweight or obesity and type 2 diabetes in children , although findings from studies on the children of mothers with GDM were inconsistent . Whereas studies have found lower rates of initiation of exclusive breastfeeding after GDM , country‐specific differences have been observed for the continuation of exclusive and predominant breastfeeding .…”

Prevalência e tipo de aleitamento materno entre mulheres com alto risco gestacional

“…(28) Assim como as doenças infectocontagiosas, outras doenças como a hipertensão, o diabetes e a obesidade podem interferir no início e manutenção do AM, tanto pela separação do binômio devido à necessidade de internação da puérpera e/ou criança em Unidade de Terapia Intensiva, quanto pelo uso materno de medicações não compatíveis com essa prática. (9,(12)(13)(14)29) Apesar disso, as mulheres estudadas não apresentaram interferência da gestação de risco na prática do AM. Dessa forma, o suporte profissional adequado nessas situações é fundamental para prevenir o desmame ou a introdução desnecessária de fórmulas infantis.…”

“…(10,11) Assim como o excesso de peso, a Diabetes materna também parece interferir negativamente na lactação, devido a hiperinsulinemia fetal e, consequente aumento do risco de hipoglicemia neonatal, favorecendo a introdução precoce de fórmulas infantis. (12,13) Além disso, estudo americano demonstrou que 12% a mais das mulheres com Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) relataram redução da produção láctea quando comparadas àquelas que não apresentavam tal doença. (12) As síndromes hipertensivas da gestação também têm sido associadas ao início tardio e à descontinuidade precoce da amamentação.…”

“…(15) Considerando a tendência global contínua de aumento das doenças crônicas tanto na população geral de mulheres quanto aquelas na fase reprodutiva, (16) bem como, os benefícios do aleitamento materno para a mulher, criança e sociedade (1) e as possíveis difi culdades vivenciadas pelas puérperas com doenças maternas ao amamentar, torna-se de particular importância o conhecimento das taxas de aleitamento praticado nesta população em específi co, de modo a oferecer uma assistência adequada desde a gestação até o pós-parto, facilitando o início e manutenção da amamentação. (13) Nesse contexto, o presente estudo buscou identifi car a prevalência e o tipo de aleitamento praticado no primeiro e quarto mês após o parto por mulheres que apresentaram gestação de risco.…”