“…Porem este treinamento em peças anatômicas disponíveis para o ensino está se tornando uma pratica incomum (MEDEIROS ARC, et al, 2013;ÖZCAN S, et al, 2015) O surgimento das novas tecnologias digitais ampliou o ensino da anatomia, possibilitando a substituição da dissecação por recursos de projeções audiovisuais e utilização de softwares (NOBESCHI L, et al, 2018;LOPES ISL, et al, 2017). Entretanto, o ensino baseado em cadáveres é reconhecido pelos alunos, docentes e clínicos como o melhor método para aprender anatomia, pois este inclui detalhes e variações anatômicas que são essenciais para a formação acadêmica de discentes da área da saúde, especialmente estudantes de medicina (LOPES ISL, et al, 2017;PATEL, K, et al, 2008;SHEIKH AH, et al, 2016). Ademais, muitos dos recursos tecnológicos de aprendizagem anteriormente citados, muitas vezes não poderão ser disponibilizados em muitas escolas de países em desenvolvimento, devido limitações financeiras (NOBESCHI L, et al, 2018).…”