<b>Use of murinometrics indices and bioelectrical impedance (BIA) in the determination of experimental obesity in oophorectomized rats

Abstract

In this study, we tested the use of murinometric indices and bioimpedance (BIA) to determine obesity in rats. Female Wistar rats (8 weeks/130-160 g) were divided into control and oophorectomy group. The Body Mass Index (BMI) and Lee index (LI) were used as anthropometric techniques to determine obesity, and the determination of body composition by BIA, as a way to partition body weight into fat mass and lean mass components. The dissection of muscle tissues and adipose deposits was used as a direct determination of body fat content. The groups had body weight gain (p <0.05) after the trial period, with a differential gain in body fat (p <0.05) observed by the dissection of tissue in the oophorectomy group. This gain in body fat was detected more accurately by BIA, due to the greater ability of this method to distinguish lean from fat mass. BIA was able to measure the differential gain of body fat in a BMI considered as eutrophic by murinometric indices.

Effects of Obesity and Diabetes on Sperm Cell Proteomics in Rats

“…The observation of the highest body weight in the obese group and the lowest body weight in the diabetic group, as assessed using the Lee index, is controversial in the literature, , which may be justified by the difference in diets and treatment time employed. In the present study, the total dietary time was 37 weeks, which differs from the aforementioned literature in which rats were treated for 8 weeks, 12 weeks, and 15 weeks . In addition, the Lee index in rats is similar to the body mass index (BMI) in humans, although BMI is more sensitive since the parameters considered are different. , …”

Estratégias Antropométrica E Bioelétrica Para O Acompanhamento Das Alterações Na Composição Corporal De Ratos Wistar

“…Contudo, estudos que utilizaram a técnica de BIA foram capazes de predizer ganhos de massa livre de gordura e massa gorda absoluta com maior sensibilidade em relação aos índices antropométricos citados. (FERRAZ et al, 2016).…”

“…Este resultado reafirma dados já encontrados em estudos que usaram Isso nos informa que o aumento de massa gorda pode atingir diferentes tecidos; e cada tecido apresenta particularidades que, quando em desequilíbrio, podem corroborar para o surgimento de patologias (SONG et al, 2018; YACOOB ALDOSKY et al, 2018). A determinação da composição corporal por meio da BIA mostrou em termos relativos que o percentual de gordura foi mais alto (72,6%) no grupo DH, enquanto outros parâmetros, como o Índice de Massa Corporal e Índice de Lee, não mostraram qualquer alteração na avaliação dos animais, embora esses índices tenham sido eficientes em observar alterações no ganho de peso em outros trabalhos, (NOVELLI et al, 2007) quando se faz necessário distinguir a massa magra e massa adiposa em ratos, estes não apresentam tamanha fidedignidade.Trabalhos anteriores mostraram resultados na dissecção de gordura corporal e na BIA no qual uma porcentagem de gordura aproximadamente 2 vezes maior em animais ovariectomizados (FERRAZ et al, 2016) mesmo em uma faixa de IMC proposta como uma condição eutrófica(NOVELLI et al, 2007), mostrando que essa não é uma estratégia adequada para prever mudanças na composição corporal e também é uma desvantagem do uso do IMC em ratos, exigindo, portanto, uma discussão mais aprofundada(FERRAZ et al, 2016) …”

Educação Física e Suas Interfaces: lazer, aventura e meio ambiente

“…A determinação da composição corporal por meio da BIA mostrou em termos relativos que o percentual de gordura foi mais alto (72,6%) no grupo DH, enquanto outros parâmetros, como o Índice de Massa Corporal e Índice de Lee, não mostraram qualquer alteração na avaliação dos animais, embora esses índices tenham sido eficientes em observar alterações no ganho de peso em outros trabalhos, (NOVELLI et al, 2007) quando se faz necessário distinguir a massa magra e massa adiposa em ratos, estes não apresentam tamanha fidedignidade.Trabalhos anteriores mostraram resultados na dissecção de gordura corporal e na BIA no qual uma porcentagem de gordura aproximadamente 2 vezes maior em animais ovariectomizados (FERRAZ et al, 2016) mesmo em uma faixa de IMC proposta como uma condição eutrófica(NOVELLI et al, 2007), mostrando que essa não é uma estratégia adequada para prever mudanças na composição corporal e também é uma desvantagem do uso do IMC em ratos, exigindo, portanto, uma discussão mais aprofundada(FERRAZ et al, 2016) …”