2018
DOI: 10.6018/eglobal.17.2.265821
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Mãe-cuidadora de criança/adolescente com Paralisia Cerebral: O cuidar de si

Abstract: El cuidado de sí mismo permite a la persona integrar las diversas etapas de la vida de una manera saludable en los aspectos físicos, emocionales y espirituales. Objetivo: Comprender cómo la mujer-madre de niño/adolescente con Parálisis Cerebral toma el cuidado de sí misma. Método: Un estudio cualitativo con un enfoque fenomenológico/hermenéutico realizado en la Asociación de Padres y Amigos de niños excepcionales en un municipio del sur del estado de Rio Grande do Sul/Brasil, con diez madres/cuidadoras de niño… Show more

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“…54,55 Diante disto, o estudo que objetivou compreender como a mulher-mãe de criança/adolescente com PC cuida de si, concluiu que as cuidadoras necessitam de estratégias capazes de facilitar a estas mulheres o cuidar de si, auxiliá-las no processo de adaptação à nova situação e de cuidar da/do criança/adolescente. 56 A ausência de grupo controle nos estudos analisados revela o fato dos trabalhos não serem do tipo randomizado, ou seja, em que cada indivíduo tem probabilidade igual ou conhecida de pertencer a qualquer um dos grupos, eliminando tendências relacionadas a atributos que possam afetar a variável de interesse do estudo. 57 Assim como foi realizado em estudo que propôs intervenção para diminuir os problemas emocionais de 25 mães de crianças com PC e capacitá-las a lidar com os problemas comportamentais dos filhos, algo que foi atingido, visto que os resultados apresentados mostraram diminuição significativa nos problemas emocionais das mães e que a intervenção poderia ter aplicabilidade clínica.…”
Section: Discussionunclassified
“…54,55 Diante disto, o estudo que objetivou compreender como a mulher-mãe de criança/adolescente com PC cuida de si, concluiu que as cuidadoras necessitam de estratégias capazes de facilitar a estas mulheres o cuidar de si, auxiliá-las no processo de adaptação à nova situação e de cuidar da/do criança/adolescente. 56 A ausência de grupo controle nos estudos analisados revela o fato dos trabalhos não serem do tipo randomizado, ou seja, em que cada indivíduo tem probabilidade igual ou conhecida de pertencer a qualquer um dos grupos, eliminando tendências relacionadas a atributos que possam afetar a variável de interesse do estudo. 57 Assim como foi realizado em estudo que propôs intervenção para diminuir os problemas emocionais de 25 mães de crianças com PC e capacitá-las a lidar com os problemas comportamentais dos filhos, algo que foi atingido, visto que os resultados apresentados mostraram diminuição significativa nos problemas emocionais das mães e que a intervenção poderia ter aplicabilidade clínica.…”
Section: Discussionunclassified
“…Alívio por saberem exatamente o que se passa com a saúde do filho, e tristeza por saberem que é uma doença que os acompanhará pelo resto de suas vidas, o que explicita a sua vulnerabilidade ética, de responsabilidade por proteger essa criança que vai necessitar de cuidado ao longo de toda a sua vida. Cabe destacar que apesar da premissa de que viver humanamente significa viver na vulnerabilidade, o ser humano tem a capacidade de se compreender como um ser vulnerável e buscar meios de diminuir a sua fragilidade existencial (Freitag, Milbrath & Motta, 2016).…”
Section: Discussionunclassified
“…Na ocorrência da condição crônica as famílias, em especial as mães, percebem a vulnerabilidade existencial do filho, passam a percebê-lo como um ser humano finito (Roselló, 2009). Ao identificarem a possibilidade da sua finitude, a angústia e a preocupação podem interromper a esperança, para com o futuro, de forma que a mãe desenvolva dificuldade para se adaptar a situação de conviver com a complexidade do existir com uma condição crônica (Freitag, Milbrath & Motta, 2016). Levandoa um estado de sofrimento que é considerado filosoficamente a expressão máxima da vulnerabilidade humana (Roselló, 2009).…”
Section: Introductionunclassified
“…Nas famílias que têm uma criança com microcefalia, sua principal e mais frequente cuidadora vem a ser a mãe. A nova maneira de ser e de estar no mundo faz com que a mulher seja a pessoa da família que mais adaptações precisa fazer em seu dia a dia para cuidar do filho (Freitag et al, 2018;Brito et al, 2019). O fato de a figura materna estar envolvida diariamente e exclusivamente no cuidado para com o filho, despertou o interesse de conhecer como essas mulheres vivenciam esse autocuidado (Vieira, 2018).…”
Section: Introductionunclassified