“…Em um primeiro momento, mais especificamente no início dos anos 2000, essa crítica impôs a problematização de experiências dissidentes justamente em cidades de pequena e média escala e contextos interioranos, até então, pouco visibilizadas em termos de produção de conhecimento. Buscou-se a partir de então, conhecer a complexidade de gramáticas locais em distintas experiências de cidade e de território, enaltecendo uma grande variedade de modos de vida, campos de significação, emergência de sujeitos sociais e suas práticas, estratégias, equipamentos e negociações ali agenciadas (FERREIRA, 2008;NASCIMENTO, 2018NASCIMENTO, , 2019PASSAMANI, 2018;GONTIJO & COSTA, 2012;GONTIJO, 2014;ERICK, 2019;TOTA, 2015;MARQUES, 2015;FERNANDES, 2019;LOPES, 2017;REIS, 2017;SCHWADE & PAIVA, 2014).…”