2009
DOI: 10.1002/bsl.836
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Maltreated children's understanding of and emotional reactions to dependency court involvement

Abstract: Little is known about the extent to which maltreated children understand what is happening during their participation in court proceedings, despite large numbers of children coming into contact with the legal system as victims of maltreatment. In the present study, maltreated 4- to 15- year-olds were interviewed about their understanding of dependency court on the day of their scheduled court visit. Their feelings about attending their hearings were also assessed, and after their hearing, their understanding o… Show more

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“…Para além disso, o facto de a criança poder participar, pode ajudar os juízes a recordar detalhes do processo, sendo portanto uma fonte suplementar e de apoio no processo de tomada de decisão. Contudo, é importante salientar que as crianças necessitam de ajuda para entender o sistema jurídico, bem como auxílio para interpretar o que esta acontecer nas suas vidas, nomeadamente sobre as decisões tomadas em que a mesma esta envolvida (Quas et al, 2009).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Para além disso, o facto de a criança poder participar, pode ajudar os juízes a recordar detalhes do processo, sendo portanto uma fonte suplementar e de apoio no processo de tomada de decisão. Contudo, é importante salientar que as crianças necessitam de ajuda para entender o sistema jurídico, bem como auxílio para interpretar o que esta acontecer nas suas vidas, nomeadamente sobre as decisões tomadas em que a mesma esta envolvida (Quas et al, 2009).…”
Section: Discussionunclassified
“…Outros estudos centrados na audição judicial de crianças, em particular vítimas de maus tratos (e.g., Block, Oran, Oran, Baumrind, & Goodman, 2010;Quas, Wallin, Horwitz, Davis, & Lyon, 2009) sublinham a importância da criança ser ouvida e de dar, assim, voz aos seus desejos e necessidades. No estudo de Block e colaboradores (2010) com uma amostra de crianças vítimas de maus tratos, com idades dos 7 aos 10 anos e que frequentavam com regularidade audiências em tribunal, concluiu-se que a falta de compreensão sobre os procedimentos judiciais e as atitudes negativas face aos tribunais eram comuns.…”
Section: Introductionunclassified
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“…A investigação tem revelado a existência de algumas variáveis moderadoras do potencial impacto traumático, com destaque para o grau de conhecimento que a criança tem sobre os procedimentos e o funcionamento judicial e sobre a importância e as razões de ser chamada a testemunhar, o seu nível de preparação para aquele acto, a possibilidade de esclarecer dúvidas e colocar questões sobre as suas percepções, os seus receios e expectativas, a qualidade da interacção entre a criança e os profissionais envolvidos, designadamente a disponibilidade, a atitude de partilha, a dinâmica de co-autoria e a contextualização da colaboração (Melton, 1992;Quas, Wallin, Horwitz, Davis, & Lyon, 2009;Ribeiro, 2009). Os actores judiciários envolvidos no contacto com crianças vítimas e testemunhas devem ser capazes de compreender a necessidade de desenvolver protocolos de entrevista flexíveis (e.g., evitando as questões focalizadas, evoluindo de questões gerais para específicas e de questões abertas para fechadas, evitando as questões directivas e sugestivas), a importância da formação especializada (e.g., sobre o desenvolvimento infantil, as dinâmicas e consequências do abuso, as características da memória e do testemunho em crianças) e as implicações da repetição do testemunho para a criança (Arnold & Fields, 2009;DeVoe & Taller, 2002;Magalhães & Ribeiro, 2007;Ribeiro, 2009).…”
Section: Para Superar As Descomunicações Entre Psicologia E Direitounclassified