Management of patients with type 2 diabetes after acute coronary syndromes

Abstract

Acute coronary syndromes are associated with a high risk for subsequent major cardiovascular events and with a risk for mortality that remains substantially increased for many months following the acute phase. Patients with type 2 diabetes mellitus are especially vulnerable and encounter excessive long-term mortality. Effective management of patients with type 2 diabetes following acute coronary syndromes requires aggressive multidisciplinary efforts for reduction of several risk factors, including meticulous control of blood glucose. The evidence for different medication and treatment strategies capable of improving the outcomes is reviewed and the currently available recommendations are summarised.

Diabetes melito: hiperglicemia crônica e suas complicações

“…Bartnik et al 17 A SCA está presente em indivíduos com tolerância diminuída à glicose e a estados hiperglicêmicos.…”

Clinical Outcomes and Medication Adherence in Acute Coronary Syndrome Patients With and Without Type 2 Diabetes Mellitus: A Longitudinal Analysis 2006-2011

“…8 Clinical studies indicate effective management of post-ACS patients with type 2 diabetes requires aggressive multidisciplinary efforts that include revascularization and intensive management of low-density lipoprotein cholesterol, blood pressure, and thrombotic risk. 8 However, after an ACS event, patients with type 2 diabetes remain at high risk for subsequent CVEs despite intensive management with standard-of-care therapies, 9 raising the question of whether patients are nonadherent with prescribed treatment regimens or the treatment regimens are less effective in these patients. Additional longitudinal, real-world data are needed to support the evidence base.…”

Impacto do diabetes mellitus na mortalidade em síndromes coronarianas agudas

“…Trombose sobre uma placa de ateroma no território das artérias coronárias é o processo fisiopatológico subjacente a uma síndrome coronariana aguda. A trombose formada a seguir pode levar a uma oclusão do vaso que varia entre subtotal e total, determinando um quadro clínico que se apresenta entre a angina instável, infarto agudo do miocárdio (com e sem supradesnivelamento do segmento ST), e a morte súbita (12). As síndromes coronarianas agudas ocorrem em conseqüência de um enfraquecimento focal da placa de ateroma, que sofre ruptura e subseqüente trombose (12).…”

“…A trombose formada a seguir pode levar a uma oclusão do vaso que varia entre subtotal e total, determinando um quadro clínico que se apresenta entre a angina instável, infarto agudo do miocárdio (com e sem supradesnivelamento do segmento ST), e a morte súbita (12). As síndromes coronarianas agudas ocorrem em conseqüência de um enfraquecimento focal da placa de ateroma, que sofre ruptura e subseqüente trombose (12). As placas suscetíveis à ruptura são aquelas com menor espessura da capa fibrosa e maior quantidade de lípides -as placas ditas instáveis, que são justamente o tipo mais freqüente em diabéticos (13).…”

“…Esses valores correspondem praticamente ao dobro da incidência em pacientes não-diabéticos (5). Após a alta, a incidência de insuficiência cardíaca ainda permanece elevada, chegando a 1,3% ao ano (12). Estimase que isso possa ser devido a uma doença aterosclerótica mais difusa -que pode influenciar negativamente o processo de remodelação após um IAMou, ainda, a uma miocardiopatia gerada pelo aumento dos triglicérides sangüíneos, alteração metabólica que freqüentemente acompanha o diabetes (6).…”