Managing Uncertainty for Preventive Conservation

Abstract

This paper examines how conservators engage with uncertainty when creating preventive conservation strategies. It argues that by recognising contexts in which uncertainty will be encountered conservators can develop effective management strategies. A typology of uncertainty explores a range of categories of uncertainty, their experience in preventive conservation and identifies distinct approaches to manage them. Managing uncertainty may include acts of defining its parameters, exposing and resolving through communication or protecting from with contingency. Whatever approach is adopted it must be accepted that uncertainty cannot be avoided. It is important therefore to aim to live well with uncertainty and the paper advocates for preventive conservation applications of strategies recommended in health care for patients with life-threatening illnesses. These strategies include working on things that can be controlled, goal setting, acceptance and factoring in emotions. The ability to identify contexts in which uncertainty is inbuilt should trigger those concerned with preventive conservation to activate strategies developed for managing and living well with uncertainty.

Conservation, uncertainty and intellectual humility

“…While strategies to incorporate uncertainty in conservation are well developed and continue to evolve (Walker et al 2003, Milner-Gulland & Shea 2017, Henderson 2018) and the need for humility in conservation has been acknowledged (Knight et al 2019, Rice 2022), scant attention has been paid to bundling conservation, uncertainty and intellectual humility. A search in early 2023 for peer-reviewed papers combining all three of the terms ‘conservation’, ‘uncertainty’ and ‘humility’ on the Web of Science, which provides access to multiple databases of academic references, yielded no results.…”

Qualidade ambiental na gestão de áreas de guarda de acervos em papel em edifícios históricos na cidade de São Paulo

“…Sistemas complexos são aqueles cujos resultados não podem ser totalmente previstos (GLOUBERMAN e ZIMMERMAN, 2002). Nos sistemas complexos, como é o caso do patrimônio cultural, os resultados dependem das interrelações entre agentes, padrões e relacionamentos (HENDERSON, 2018).…”

“…Isso significa que é preciso investir em conhecimento, treinamento e comunicação. Também é importante que ideias inovadoras e criativas possam ser bem acolhidas pelas equipes (HENDERSON, 2018).…”

“…Incertezas estatísticas ou epistemológicas podem ser reduzidas, mas não eliminadas, com coleta e tratamento de dados. As instituições devem ter cuidado com a 'sensação' que grandes bancos de dados produzem de que tudo pode ser 'conhecível' (HENDERSON, 2018).…”

“…Uma atitude prudente diante de fatores desconhecidos é incorporar estratégias de amortecimento ou de redundância (físicas e/ou administrativas), de modo que a instituição tenha algum tempo para decidir quais atitudes tomar quando diante de um evento adverso. Algumas pesquisas indicam que incorporar, nos planos de gestão de risco, a certeza de que haverá situações inesperadas parece reduzir a chance de que elas ocorram por causa da maior atenção das equipes a esta probabilidade (HENDERSON, 2018).…”