“…Em tais estudo, os pesquisadores estavam interessados em demonstrar: 1) a atuação dos enfermeiros junto à criança em CP (Monteiro et al, 2014); 2) o processo de morte e morrer da pessoa com câncer em final de vida (Tomaszewski et al, 2017); 3) a experiência de cuidadores de familiares em CP (Lima;Rezende et al, 2010); 4) a comunicação (Geovanini, 2011) e a percepção de vários elementos implicados na experiência de final de vida de paciente em CP (Carvalho et al, 2019;Castro;Barreto, 2015;Marinho, 2010). Os resultados apontaram que enfermeiros preocupam-se em oferecer apoio espiritual, emocional e religioso à criança em CP (Monteiro et al, 2014); que a espiritualidade é fonte de produção de sentido (Tomaszewski et al, 2017), recurso de enfrentamento (Lima; e fonte de produção de maior bem-estar (Rezende et al, 2010) para pacientes e familiares. Os estudos mostraram ainda que a espiritualidade do próprio médico tem influência na forma como a comunicação é realizada com o paciente (Geovanini, 2011), bem como na percepção do sofrimento espiritual (Castro;Barreto, 2015).…”