Many (to platform) to many: Web 2.0 application infrastructures

Abstract

Web 2.0 applications have been celebrated for creating opportunities for user generated content and have also prompted concerns about the collection and storage of user information. This paper discusses the infrastructures driving dynamic Web applications — focusing particularly on Ajax (Asynchronous JavaScript and XML) — and argues that these infrastructures encourage a particular style of user participation that aids the data collection and analysis activities of major Web 2.0 platforms. While these applications provide simple interfaces for many to many content production, in the process they have often inserted themselves as intermediaries. By focusing on the role of Ajax, this paper illustrates ways in which taken-for-granted infrastructures can shape the sorts of communication patterns and relationships that are built upon the Web.

UM ESTUDO COMPARATIVO DOS SÍMBOLOS GRÁFICOS EMPREGADOS NA REPRESENTAÇÃO DE ESTRADAS & CAMINHOS E DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS EM MAPAS DO ORDNANCE SURVEY E DO OPENSTREETMAP

“…Se na web 1.0 as pessoas não podiam avançar no modo de interagir com o conteúdo disponível, além de um simples clique em um hiperlink, na web 2.0 puderam postar, divulgar ou modifi car informações (O'REILLY, 2007;CORMODE & KRISHNAMURPHY, 2008). Desta forma, a estrutura da web 2.0 permite o desenvolvimento de aplicações, tais como: Facebook, YouTube, Instagram, FlickR, Wikipedia, nas quais uma parte do conteúdo é gerado e disponibilizado pelos próprios usuários (BUDHATHOKI et al, 2008;WEST et al, 2012;JAMIESON, 2016). Este processo de criação da informação pelos usuários é comumente chamado de "user-generated content" (McKENZIE et al, 2012) e os usuários são os "produsers", pois são agentes capazes de usar, modifi car e produzir geoinformação (BUDHATHOKI et al, 2008).…”

“…A crescente demanda pela utilização de tecnologias da informação "democráticas" tem instigado o desenvolvimento de soluções colaborativas em diversas aplicações web (O'REILLY, 2007;JARRET, 2008;WEST et al, 2012;JAMIESON, 2016). Tais soluções consideram a possibilidade dos usuários gerarem seus próprios conteúdos, de forma a compartilhar suas exp eri ências e, voluntariamente, promover a pluralidade e diversidade de informações disponíveis na rede (CORMODE & KRISHNAMURTHY, 2008;JARRET, 2008).…”

“…Os sistemas idealizados sob o conceito da web 2.0 são aqueles que permitem que haja maior interação entre usuários e as aplicações web, quando comparados com os pioneiros sites da web 1.0 (O'REILLY, 2007;CORMODE & KRISHNAMURTHY, 2008;OXLEY, 2009;WEST et al, 2012). Neste caso é comum que tais soluções tecnológicas incorporem diferentes tipos de indivíduos à tarefa de produção do conteúdo, o que ajuda a promover as características colaborativas e democráticas destas plataformas WEST et al, 2012;JAMIESON, 2016;PROFERES, 2016).…”

Privacy after the Agile Turn

“…With the rise of Web 2.0, a more dynamic and participatory environment was created, which gave rise to social networks and related technologies. In a deliberate attempt to resist techno-centric narratives, critical work in this area focuses on how users interpret and make meaning in social platforms (Jamieson, 2016). Researchers in this frame surface the many ways in which users, far from being victims of surveillance or passive receivers of consumer design, actively shape everyday technologies.…”

“…However, the ideological markers, pools of desirable knowledge, and practices of technology production that bring these sets of conditions forth and not others tend to go unquestioned. With the exception of some scholars who have focused on different framings, like platforms and infrastructures (Jamieson 2016;Helmond, 2015), most privacy scholarship assumes that data flows and algorithms are inevitable building blocks of our current socio-technical systems.…”