“…Assim como os relatórios de avaliação e monitorização da aplicação e impacto dos quadros de ação das políticas públicas europeias nas políticas nacionais, inter-regionais e locais: a análise da "Rede 5 Sentidos" (Ferreira et al, 2016), que juntou cinco e chegou a 11 equipamentos culturais, no âmbito do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), na linha de financiamento à programação em rede; ou a avaliação do plano estratégico para a cultura, em Lisboa (Costa et al, 2017); ou a análise de estruturas culturais, contextos e comunidades territoriais, apoiadas pela linha do Fundo Monetário Europeu, EE Grants 2014-2021, financiado pela Islândia, Liechtenstein e Noruega, em 15 estados-membros da União Europeia, na Europa Central e do Sul e nos países bálticos (Borges com Lima, 2014b;Borges, 2017a). Recentemente, a pesquisa que mapeou os instrumentos e as políticas culturais nacionais no início do século XXI (Garcia et al, 2014(Garcia et al, , 2016, entretanto comparadas com as políticas públicas no espaço ibero-americano, através do conceito de "famílias de nações", de Castles (ver Morató e Zamorano, 2018: 565-576). Por fim, a investigação junto dos profissionais da cultura para definir os critérios a utilizar na atribuição dos apoios públicos, promovendo linhas de atuação concertadas com as necessidades e aspirações destes profissionais (Neves et al, 2018).…”