Background: The coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic may have an effect on maternal anxiety and influence postpartum experience. Objective: To study the prevalence of maternal anxiety in late pregnancy in the context of the COVID-19 outbreak in Brazil and to analyze its association with maternal knowledge and concerns about the pandemic. Methods: This was a national multicenter cross-sectional study performed in 10 different public university hospitals, between 1 June and 31 August 2020, in Brazil. The inclusion criteria were: maternal age more than 18 years; gestational age more than 36 weeks at childbirth; single alive newborn without malformations; and absence of mental disorders. We applied a structured questionnaire to explore the knowledge and concerns about COVID-19. Maternal anxiety was assessed using the Beck Anxiety Inventory (BAI). Results: Of the 1662 women interviewed, the BAI score in late pregnancy indicated that 13.9% presented moderate and 9.6% severe maternal anxiety. Moderate or severe maternal anxiety was independently associated with the fear of being unaccompanied at childbirth (aOR1.12, 95% CI 1.10–1.35), and independent protective factors were confidence in knowing how to protect oneself from COVID-19 (aOR0.89, 95% CI 0.82–0.97) and how to safely breastfeed (aOR0.89, 95% CI 0.83–0.95). Conclusion: The COVID-19 pandemic has a significant impact on maternal anxiety.
CONTEXT AND OBJECTIVE: Maternal Streptococcus agalactiae colonization and early-onset neonatal sepsis have aroused interest in the worldwide literature. Streptococcal neonatal disease is associated with significant morbidity and mortality in the perinatal period, especially among premature neonates. The aim of this study was to assess the prevalence of maternal streptococcal colonization by using combined swab cultures, compared with swab collection from a single site. RESULTS:The prevalence of streptococcal colonization was 25.4%. Among the patients with positive cultures, 28.1% had this at only one collection site, 24.2% simultaneously at two sites and 47.5% at all three sites. Associating the swabs from two collection sites significantly increased streptococcal isolation, compared with a single swab (P < 0.05), except for perianal (rectal) collection. Use of combined swabs from three collection sites showed statistically higher isolation rates. CONCLUSION:In combined swab cultures collected from three collection sites, the prevalence of maternal Streptococcus agalactiae colonization was higher than in swabs collected from a single site. RESUMOCONTEXTO E OBJETIVO: Colonização materna por Streptococcus agalactiae e sepse neonatal de início precoce têm despertado interesse na literatura mundial. A doença estreptocócica neonatal está associada com significantes índices de morbidade e mortalidade perinatal, principalmente nos recém-nascidos prematuros. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de colonização estreptocócica materna por meio da coleta de swabs combinados, comparada com coleta de swab num único local. RESULTADOS: A prevalência de colonização estreptocócica foi de 25,4%. Dentre as pacientes com cultura positiva, 28,1% tiveram positividade em apenas um local de coleta, 24,2% em dois locais simultaneamente e 47,5% nos três locais avaliados. Associação de swabs de dois locais de coleta aumentou significativamente o isolamento estreptocócico, comparado a único swab (P < 0,05), exceto para coleta perianal. (retal) Utilização de swabs combinados de três locais de coleta mostrou taxas de isolamento estatisticamente superiores. TIPO DE ESTUDO E LOCAL:CONCLUSÃO: Na cultura de swabs combinados de três locais de coleta houve maior prevalência de colonização materna por Streptococcus agalactiae, comparada com coleta de swabs em um único local.
Objetivo: avaliar os efeitos da histerectomia total abdominal (HTA) sobre o fluxo sangüíneo ovariano, em mulheres no menacme, por meio da dopplervelocimetria e ultra-sonografia transvaginal. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 61 mulheres, com idade igual ou inferior a 40 anos. As pacientes foram divididas em dois grupos: G1, com 31 pacientes submetidas à HTA, e G2, com 30 mulheres normais não submetidas à cirurgia. Somente foram incluídas pacientes eumenorréicas, ovulatórias, não-obesas ou fumantes, sem cirurgias ou doenças ovarianas prévias. Avaliou-se o fluxo sangüíneo das artérias ovarianas, inicialmente e aos 6 e 12 meses, pelo índice de pulsatilidade (IP) na dopplervelocimetria, e o volume ovariano pela ultra-sonografia transvaginal (US). Para análise estatística empregou-se teste t pareado, análise de perfil, teste de Friedman e teste de Mann-Whitney. Resultados: na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos quanto às características epidemiológicas e quanto aos demais parâmetros avaliados neste estudo. Nas pacientes submetidas à histerectomia, observaram-se aos 6 e 12 meses aumento do volume ovariano ao US e diminuição do IP avaliado pela dopplervelocimetria (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses, em 8 das 31 pacientes pós-HTA (25,5%) verificouse ocorrência de cistos ovarianos de aspecto benigno. No grupo controle não houve alteração de nenhum desses parâmetros. Conclusão: a redução do IP na dopplervelocimetria das artérias ovarianas sugere aumento do fluxo sangüíneo ovariano pós-histerectomia total abdominal em mulheres no menacme.
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