Ao meu orientador, professor Francisco, pela generosidade e pelos comentários nas horas certas. A Pajé, Letícia e Rita por me acolherem quando tudo era difícil demais. Ao Rafa, por transformar uma fuga ao frio numa grande temporada. A Hugo e Lavignatti, que nunca me deixaram esquecer das mãos de fogo e de como a amizade é uma coisa simples. Ao Daniel e ao Danilo, por me ajudarem a começar coisas novas. À Aracele, por me empurrar à frente, e dividir de modo generoso os caminhos que tornaram essa pesquisa possível. Ao Odi, por me ajudar a entender onde os tempos passados se dividem das expectativas do presente; e, pela inalcançável verdade Parmera. Ao Tel Amiel, que me ajudou a entender melhor como meu ofício funciona. A Miguel, Ewout, Dani, Priscila, Filipe e todos amigos e amigas que me acompanharam em grandes investigações e projetos, e me ensinaram a ser um pesquisador melhor. À Vange, por me empurrar e pelas coisas todas que me ensinou. À Marcela e ao Felipe, e à Leticia e ao Daque, e à Carol e ao Alexandre, e à Cassi pela generosidade de todo mundo, e por me mostrarem que sempre dá pra gente ter uma família de novo. Ao professor Shozo, pela generosidade e paciência. À Marilda, por me ajudar a navegar pelos corredores. À Marília, Natália, Paulo, Marcelo, Fernando e todos/as colegas de CHC, por me ensinarem sempre. À Marta e todo/as colegas do grupo ICTS, por me acompanharem desde o começo. À Sara, por dividir comigo os pânicos do ofício e do mundo, e por me ajudar a entender como navegar por um e outro. A Gonzo, Male, Marie, Fefo, Caldera, Falcon, Pablo, Jurnio, Tubas e todo mundo que carregou quadros grandes demais noite adentro e sempre celebrou que a vida é luta. Ao David, por me puxar a inventar coisas e a me ensinar como inventar. Ao Armando, por me manter são. À Margaret, por ter sido a melhor amiga no meio do maior inverno. Ao Rômulo, por dividir o entusiasmo em descobrir os problemas de hoje na ficção científica e em outros mundos. À Kathy, por me ajudar a colocar tudo em perspectiva. À Ana, por vir ao resgate. À Lu e ao Miguel, por serem as pessoas mais generosas. Ao Dimar, pelo apoio. Ao meu pai, e à Cyntia, e à Luisa, pelo amor. Ao Teodoro, por ser o irmão mais interessante do mundo. À Helevi, por me colocar em movimento, me inspirar ao começo dessa investigação, e me apresentar o mundo de Alice. À Karen, e ao Fabiano, e ao Edu e ao Rafa, e ao Zé por me ensinarem a ver o mundo de outra maneira. À Suzana, por me lembrar que não importa muito quão escuras as nuvens, há um Sol a se mostrar nas menores brechas. À Alexandra Elbakyan e a toda a comunidade da educação livre e aberta, por tornarem este trabalho possível. A todo mundo que dividiu cafés e mesas de bar comigo nesses anos todos-vocês sabem quem são. E à minha mãe, que me deu forças pra tentar transformar o mundo contra todas as coisas. Mãe, este trabalho é pra você. "Hay momentos para recitar poesías y hay momentos para boxear. Para mí aquél era uno de estos últimos." Roberto Bolaño, Los Detetives Salvages RESUMO Este trabalho propõe uma invest...