1996
DOI: 10.1017/s0067237800005798
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Mass Emigration and Intellectual Exile from National Socialism: The Austrian Case

Abstract: History is made up of continuities and discontinuities. To do it justice it is necessary to take both of these ordering principles into account. Exile and banishment have always existed—mass expulsions and mass deportations have been recorded since Nebuchadnezzar's rule in the sixth century B.C. But, because of their power of expression and criticism, writers, intellectuals, and artists have been favorite targets for tyrants' wrath, and for those same reasons writers and intellectuals are the prime witnesses o… Show more

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“…O Partido Socialista Cristão, a ascender, sob a chancelaria de Seipel, ao controle do país, era representante de uma corrente fortemente demarcada pelo populismo e antissemitismo que influenciariam seu fundador, o ex-prefeito de Viena Karl Lueger --"the city's anti-Semitic mayor, became young Hitler's admired and emulated model." (SCHWARZ, 1996) A extensão exata está em disputa, mas de acordo com uma de minhas fontes, 150.000 a 200.000 pessoas emigraram nos anos críticos, começando já em 1934. Outra fonte fala de "mais de 130.000" a quem "os Nacional-Socialistas expulsaram entre março de 1938 e novembro de 1941"-quando as fronteiras foram fechadas -"por meio de éditos discriminatórios, leis e terror aberto".…”
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“…O Partido Socialista Cristão, a ascender, sob a chancelaria de Seipel, ao controle do país, era representante de uma corrente fortemente demarcada pelo populismo e antissemitismo que influenciariam seu fundador, o ex-prefeito de Viena Karl Lueger --"the city's anti-Semitic mayor, became young Hitler's admired and emulated model." (SCHWARZ, 1996) A extensão exata está em disputa, mas de acordo com uma de minhas fontes, 150.000 a 200.000 pessoas emigraram nos anos críticos, começando já em 1934. Outra fonte fala de "mais de 130.000" a quem "os Nacional-Socialistas expulsaram entre março de 1938 e novembro de 1941"-quando as fronteiras foram fechadas -"por meio de éditos discriminatórios, leis e terror aberto".…”
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“…A lista de intelectuais derrotados, nas palavras do prefeito de Viena, se parece com o "Quem é quem" da história intelectual austríaca e europeia." 105 (SCHWARZ, 1996) Para além das dificuldades econômicas do entreguerras, que forçaram o deslocamento de parte do universo intelectual vienense a se organizar, não raro, à margem da institucionalidade oferecida pelas universidades (DEKKER, 2016), as tensões entre políticas a ultrapassar as décadas de 1920 e 1930, com perenes disputas e conflitos entre comunistas, socialistas e grupos de direita (como no experimento da Viena Vermelha 106 e na subsequente repressão violenta aos social-democratas e ascensão do austro-fascismo), serviram como catalizadores a uma intensa migração intelectual. Utilizando-se, "por motivos práticos", do termo "intelectuais para juntar escritores, artistas, acadêmicos particulares, cientistas e outros profissionais da universidade", Schwarz (1996) posiciona a migração intelectual austríaca como um processo onde A imagem é turva, uma vez que a emigração de cientistas naturais austríacos começou no rescaldo da Primeira Guerra Mundial, quando as oportunidades eram escassas em uma Áustria truncada, e muitos acadêmicos e praticantes de ciências sociais emigraram durante o…”
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