Material Parenting: How the Use of Goods in Parenting Fosters Materialism in the Next Generation

Abstract

This research introduces the concept of material parenting, in which parents use material goods to express their love or to shape children’s behavior. Despite the common use of material goods for these purposes, possible long term effects of material parenting practices have not been studied. This article addresses this oversight by examining the potential effects of material parenting on the material values of children once they’re grown. This research proposes and tests a material parenting pathway, in which warm and supportive parents provide children with material rewards that in the long run foster materialism in adulthood. An insecurity pathway to materialism, previously proposed in the literature, is also examined. Results from three survey studies provide support for both pathways. Results also suggest that material parenting may influence children’s material values by (possibly unintentionally) encouraging them to use possessions to shape and transform the self.

All in the Family? Parental Roles in the Epidemic of Childhood Obesity

“…The family's role is central here: childhood learning from parents can be remarkably resilient, shaping later outcomes such as the products consumed and the brands preferred by adults (Moore, Wilkie and Lutz 2002). And parents' giving of material goods for positive behaviors (or removal to punish) can set the stage for children to become more materialistic adults, a characteristic associated with long term overconsumption (Richins and Chaplin 2015).…”

Asia’s materialists: Reconciling collectivism and materialism

“…Studies based on Western consumers regularly find that highly materialistic people tend to have lower selfesteem (Chaplin & John, 2007), greater existential insecurity (Rindfleisch et al, 2009), and less confidence in conducting social relationships (Chang & Arkin, 2002) than non-materialists. Such insecurity can be traced back to a childhood development that is guided by a parenting style that overly emphasizes material rewards over social nurturance (Kasser, 2002;Richins & Chaplin, 2015). These findings explain why materialistic consumers seek to develop brand connections to make up for the lack of meaningful social connection and to assuage their sense of insecurity (Burroughs & Rindfleisch, 2002;Fournier, 1998).…”

Comportamento Materialista em Adolescentes e Crianças: Uma Meta-análise dos Antecedentes e dos Consequentes

“…Dentro da literatura de comportamento do consumidor, de um modo geral, o materialismo é visto como a importância que o indivíduo dá a uma aquisição como centro de conquista em sua vida (Richins & Chaplin, 2015). Nesse sentido, o materialismo é visto sob três aspectos: (a) uma tendência a julgar o próprio sucesso e o de outros a partir da posse material; (b) a crença de que a aquisição leva à felicidade; e (c) a aquisição como centro da vida.…”

“…Sendo esses estágios da vida caracterizados pela busca incessante de aceitação social, a inexperiência e as dúvidas sobre a própria identidade são apontadas como as causas principais da imersão no comportamento materialista (Belk, 1991;Richins, 2004;Richins & Chaplin, 2015). Nessa lógica, pesquisas realizadas apontam um comportamento materialista mais forte em indivíduos jovens do que em adultos (Park, Rabolt, & Jeon, 2008).…”

“…Nessa lógica, os consumidores materialistas necessitam, para ter felicidade, de bens materiais e dinheiro (Richins & Chaplin, 2015), uma vez que consideram a posse como tendo um papel decisivo em suas vidas, norteador da satisfação ou insatisfação pessoal (Watson, 2003). Dentre as características mais marcantes do materialismo, está a busca pela autoidentidade, que se dá a partir do desejo de aceitação pelos outros (Baker, Moschis, Benmoyal-Bouzaglo, & Santos, 2013), fato bastante característico nas fases de infância e adolescência, quando se busca uma consolidação da personalidade (Yang, De Wang, & Niu, 2008).…”