“…Os principais estressores identificados pelos pais que têm seus bebês internados em UTIN são: a separação do bebê, a necessidade de informação e comunicação, o papel e a empatia da equipe de saúde (Abuidhail, Al-Motlaq, Mrayan, & Salameh et al, 2017;Kegler et al, 2019), além do medo da morte do bebê, do sentimento de culpa e vergonha (Barr, 2015;Ramos et al, 2017). O momento da notícia sobre a internação e a primeira visita à UTIN foram destacados como mais estressantes por 25 mães de bebês na UTIN, gerando respostas de coping mal adaptativas, como desamparo, mas também adaptativas, como autoconfiança, busca de suporte, acomodação e busca de informações, além do coping religioso (Ramos et al, 2017). Pais e mães relataram que estar separados de seus bebês era pior quando o quadro da criança era instável, quando estavam na enfermaria sem o filho, sentindo-se desamparados e impotentes para ajudar, enquanto outras mães estavam no mesmo lugar com eles (Kegler et al, 2019;Veronez, Borghesan, Corrêa, & Higarashi et al, 2017).…”