2015
DOI: 10.11600/1692715x.13227100214
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Maternidade e projetos vitais em jovens infectadas com HIV por transmissão vertical

Abstract: Resumo (analítico):Este artigo relata uma investigação qualitativa, com objetivo de analisar, através de entrevistas narrativas autobiográficas, como jovens HIV positivas, infectadas por transmissão vertical, constroem seus projetos de vida e, sobretudo, de maternidade. A análise das entrevistas foi baseada teoricamente na Análise Crítica do Discurso (ACD). As narrativas apontam para uma construção de projeto vital baseada em quatro elementos complementares: estudo, trabalho, conjugalidade e futuro. A Maternid… Show more

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“…Paralelamente, saber da sua condição de viver com um HIV parece que instala uma "sensação" de naturalização da situação para seguir o curso da vida (BRUM et al, 2015;EID;WEBER;PIZZINATO, 2015;GALANO et al, 2016;JOHNSON, 2018;KUYAVA;RUBIM PEDRO, 2014;XU et al, 2017).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Paralelamente, saber da sua condição de viver com um HIV parece que instala uma "sensação" de naturalização da situação para seguir o curso da vida (BRUM et al, 2015;EID;WEBER;PIZZINATO, 2015;GALANO et al, 2016;JOHNSON, 2018;KUYAVA;RUBIM PEDRO, 2014;XU et al, 2017).…”
Section: Resultsunclassified
“…Quando a informação é compreendida pelas crianças e pelos adolescentes que vivem com HIV, surge a autonomia, ao se responsabilizarem pelo tratamento, determinando horários e estratégias para tomar os medicamentos (GALANO et al, 2016;SEHNEM et al, 2015;XU et al, 2017) e assumindo o compromisso com o seu cuidado para prevenir problemas de saúde (EID; WEBER; PIZZINATO, 2015;SEHNEM et al, 2015;XU et al, 2017). A autonomia é percebida, também, ao problematizarem o uso contínuo da medicação e as frequentes visitas aos serviços de saúde (BRUM et al, 2015;GALANO et al, 2016;JOHNSON, 2018), ao expressarem o desejo de que a condição de viver com HIV seja mantida em segredo nos limites familiares A participação das crianças e dos adolescentes que vivem com HIV, ou seja, a sua voz nas decisões em relação a sua saúde, é percebida quando optam em manter a informação em relação a sua condição sorológica no núcleo familiar (EID; WEBER; PIZZINATO, 2015;GALANO et al, 2016;JOHNSON, 2018;KUYAVA;RUBIM PEDRO, 2014;MAVHU et al, 2018;SEHNEM et al, 2015;XU et al, 2017), buscando proteger-se do estigma, da discriminação e do preconceito.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Estudos destacam temas potencialmente importantes para a adesão à TARV entre adolescentes, o que inclui o impacto de fatores como o conhecimento do status sorológico (5) e a estrutura familiar (6). Além disso, os jovens submetem-se à TARV para minimizar as interferências da doença em seu cotidiano a fim de prolongar a vida e viver com qualidade para conseguir um trabalho, estudar, programar o casamento e criar os filhos (7,8).…”
Section: Introductionunclassified