Para meus pais que com tanta sabedoria para lidar com as vicissitudes da vida me ensinaram que sempre é possível transformar a realidade. Para Pedro, companheiro de tantas e tantas caminhadas e para meu querido filho Lucas, que com tanta sabedoria e tanto afeto, tanto me ajudaram neste trabalho. Amores da vida. Para minha irmã amiga Silvia, memória do passado, presente da vida presente, tão presente neste trabalho. Para Lourdes, que dizia que no manicômio, "agente vive só de pulso". Para Manuel, que ia de cidade em cidade buscando um lugar e, mesmo sem encontrar lugar em sua morada, encontrava tantos jeitos de trocar afeto. Para Jacaré, guerreiro contra todas as opressões, músico da vida. "Paratodos" do NAPS, com quem vivi alguns dos dias mais belos.