“…A coexistência de dois tumores adjacentes, distintos histologicamente, em um mesmo órgão é denominada, por alguns autores, como tumores de colisão 1,2 . Uma série de relatos de casos rela-ciona a coexistência do teratoma maduro com outras neoplasias [1][2][3][4] , sendo que a presença de componente maligno pode ocorrer em cerca de 1-2% dos casos e, com maior freqüência, ocorre em mulheres menopausadas 5,6 . A neoplasia maligna que mais se associa ao teratoma maduro é o carcinoma epidermóide, que representa cerca de 80% dos casos.…”