Inúmeras mudanças fisiológicas marcam a vida da mulher no decorrer da gestação, incluindo as alterações na coloração da pele, que podem ocorrer em diferentes regiões do corpo, como o melasma relacionado à gravidez. É um distúrbio pigmentar não prejudicial e sem sintomas, marcado pelo aumento da coloração da pele mais incidente no rosto. No entanto, pode também ocorrer no pescoço, na parte da frente e nas costas do peito, além dos antebraços ou na parte dorsal das mãos. Nesse contexto, o objetivo geral deste estudo foi enunciar os efeitos da terapia estética na qualidade de vida de mulheres com melasma pós-gestação. Dessa forma, foi empregado o método descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de abordagem qualitativa. Assim, os resultados encontrados mostraram que as mulheres afetadas pela hiperpigmentação vivenciam emoções negativas em relação à sua imagem, como redução da autoconfiança, sentimentos de vergonha e frustração contínua, afetando diretamente a sua qualidade de vida. Para amenizar essa condição, as opções terapêuticas para essa hiperpigmentação podem ser aplicadas de forma tópica ou através de medicamentos orais, empregando técnicas que eliminam a camada superficial da pele, aprimoram sua textura e promovem a elasticidade do colágeno e elastina, apresentando menos efeitos adversos, além de medida protetiva primária para prevenção e terapêutica como a fotoproteção Contudo, para que a qualidade de vida dessas mulheres melhore, os principais benefícios buscados nas diferentes formas de tratamento do melasma são: estabilização das lesões problemáticas, prevenção da recidiva pigmentar, redução das áreas afetadas.