Menopause, hormone treatment and urinary incontinence at midlife

Legendre, Guillaume; Ringa, Virginie; Fauconnier, Arnaud; Fritel, Xavier

doi:10.1016/j.maturitas.2012.10.005

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“…Women find close proximity to toilets to be helpful, particularly if they have heavy menstrual bleeding during the menopausal transition, or need more frequent toilet breaks due to urinary incontinence [19,20,21]. The Study of Women's Health Across the Nation (SWAN) Menstrual Calendar Substudy found that menstruation lasting more than 10 days was reported by 77.7%, spotting for more than 6 days by 66.8%, and heavy bleeding lasting for more than 3 days by 34.5%.…”

Section: Ensure Access To Toiletsmentioning

confidence: 99%

EMAS recommendations for conditions in the workplace for menopausal women

Griffiths

Ceaușu

Depypere³

et al. 2016

Maturitas

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A note on versions:The version presented here may differ from the published version or from the version of record. If you wish to cite this item you are advised to consult the publisher's version. Please see the repository url above for details on accessing the published version and note that access may require a subscription.For more information, please contact eprints@nottingham.ac.uk Contributors: Amanda Griffiths and Margaret Rees prepared the initial draft, which was circulated to EMAS board members for comment and approval, production was coordinated by Amanda Griffiths, Irene Lambrinoudaki and Margaret Rees. Conflict of interest: None declared.Funding: None. Provenance and peer review: EMAS position statement.Highlights *Many women in today's workforces will be working throughout their menopausal years.*While the menopause may cause no significant problems for some women, for others it may present considerable difficulties in both their personal and working lives. *Greater awareness among employers, together with sensitive and flexible management can be helpful for women at this time.* Working conditions should be assessed to consider the specific needs of menopausal women and ensure that the working environment will not make their symptoms worse. AbstractWomen form a large part of many workforces throughout Europe. Many will be working throughout their menopausal years. Whilst the menopause may cause no significant problems for some, for others it is known to present considerable difficulties in both their personal and working lives. During the menopausal transition women report that fatigue and difficulties with memory and concentration can have a negative impact on their working lives. Furthermore, hot flushes can be a source of embarrassment and distress. Some consider that these symptoms can impact on their performance. Greater awareness among employers, together with sensitive and flexible management can be helpful for women at this time. Particular strategies might include: fostering a culture whereby employees feel comfortable disclosing health problems, allowing flexible working, reducing sources of work-related stress, providing easy access to cold drinking water and toilets, and reviewing workplace temperature and ventilation.

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Section: Ensure Access To Toiletsmentioning

confidence: 99%

EMAS recommendations for conditions in the workplace for menopausal women

Griffiths

Ceaușu

Depypere³

et al. 2016

Maturitas

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“…Por esse motivo, o emprego dessa terapêutica para o controle da IU ainda é considerado controverso e sua dosagem ideal, via de administração e duração do tratamento nunca foram nitidamente esclarecidos. (CASTRO et al, 2015;KOBASHI, 2012;LEGENDRE et al, 2013).…”

Section: Fatores De Risco Para Incontinência Urináriaunclassified

Incontinência Urinária Em Mulheres: Breve Revisão De Fisiopatologia, Avaliação E Tratamento

Cândido

Matnei

Galvão

et al. 2017

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RESUMO:A incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina que gere desconforto social ou higiênico para a paciente e possa ser objetivamente demonstrado. Estudos indicam que até 40% das mulheres americanas tem algum grau de IU. Para que os pacientes mantenham uma capacidade adequada de continência urinária, é necessário que diversos músculos, nervos simpáticos, parassimpáticos e somáticos atuem conjunta e harmonicamente, sendo que a falha de qualquer uma dessas estruturas pode culminar na perda involuntária de urina. Considerando-se os distintos mecanismos fisiopatológicos e as diferentes clínicas possíveis da IU, ela pode ser subdividida em cinco tipos básicos: a incontinência de esforço, de urgência, mista, paradoxal ou contínua. Esse distúrbio é mais comumente encontrado em mulheres caucasianas e com história familiar positiva, o que demonstra a participação de fatores hereditários em sua etiologia. Dentre os fatores de risco ambientais, podemos citar: idade avançada, prática de atividades físicas de alto impacto, grande paridade, obesidade, tabagismo e presença de algumas doenças crônicas, como diabetes mellitus. De forma geral, os episódios de incontinência são responsáveis por grande constrangimento social das pacientes acometidas, podendo comprometer suas vidas na esfera social, psicológica, física e econômica. Ainda assim, muitas pacientes não compreendem a IU como uma doença e acreditam que se trate apenas de uma complicação natural do ato de envelhecer. Isso é preocupante, pois mascara a real gravidade do problema e faz com que a IU seja subestimada e negligenciada por muitos profissionais de saúde. Nas últimas décadas, diversos tratamentos conservadores foram propostos, como terapias farmacológicas, utilização de exercícios específicos, biofeedback e estimulação elétrica ou magnética. Apesar disso, a cirurgia ainda é considerada o principal método terapêutico para muitas das pacientes acometidas pela IU. Palavras-chave: Incontinência Urinária; Saúde da Mulher; Revisão. ABSTRACT:Urinary incontinence (UI) is defined as the involuntary loss of urine that causes social or hygienic issues and can be objectively demonstrated. Some papers indicate that about 40% of American women present some degree of UI. In order for urinary continence be

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“…No existen estudios en Chile que demuestren la importancia de esta alteración en las usuarias de establecimientos de atención primaria. Igualmente, hay abundante evidencia internacional sobre factores de riesgo que se asocian al desarrollo o presencia de IU 3,5,15,16,17 , entre los que se encuentran la edad avanzada 3,5,6,16 , el aumento del índice de masa corporal 18,19,20,21 , la diabetes mellitus 22 , los embarazos y partos 23,24,25,26 , la historia de histerectomía 26,28,29,30 , y el inicio de la menopausia 26,27 . El presente estudio busca caracterizar la IU y los factores asociados a ésta en las mujeres que consultan en una unidad de la mujer en atención primaria, para determinar su peso relativo y así poder destinar recursos para su prevención y tratamiento.…”

Section: A Incontinencia Urinaria (Iu) Definida Por Launclassified

Caracterización clínica de la incontinencia urinaria y factores asociados en usuarias de la Unidad de la Mujer del Centro de Salud Familiar Ultraestación en la ciudad de Chillán, Chile

Ardila

2015

Rev. méd. Chile

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Menopause, hormone treatment and urinary incontinence at midlife

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EMAS recommendations for conditions in the workplace for menopausal women

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Incontinência Urinária Em Mulheres: Breve Revisão De Fisiopatologia, Avaliação E Tratamento

Caracterización clínica de la incontinencia urinaria y factores asociados en usuarias de la Unidad de la Mujer del Centro de Salud Familiar Ultraestación en la ciudad de Chillán, Chile

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