Objetivos: analisar a incidência da sintomatologia depressiva entre lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT), de dois cenários distintos, e sua relação com a sexualidade desses indivíduos. Método: pesquisa quantitativa, mediante análise estatística, realizada entre os anos de 2016 a 2018, e que aplicou o Inventário de Depressão de Beck - II (BDI- II) do Hospital Uiversitário Gaffrée e Guinle (HUGG) e na Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP), ambos localizados no município do Rio de Janeiro. Participaram 76 pessoas. A pesquisa foi aprovada por Comitê de Ética. Resultados: No HUGG foi observado indicativo de depressão mínima. Na EEAP, foi observado indicativo de depressão moderada. As disparidades podem ser justificadas pela diferença de idade, os impactos do processo de disclosure e estigmas do portador de HIV. Conclusão: observou-se que a família é fundamental na saúde mental entre LGBT e que é necessário mais pesquisas sobre o tema.