Methane Emission from Sheep Respiration and Sheepfolds During the Grazing Season in a Desert Grassland

Abstract

Methane (CH 4 ) emissions from ruminants should be accounted for the natural grazed rangeland ecosystems when devising greenhouse gas budget inventory, in particular, their contribution to global warming. In this study, CH 4 emission from sheep respiration at different grazing intensities (light grazing, 0.75 sheep/ha, LG; moderate grazing, 1.50 sheep/ha, MG; and heavy grazing, 2.25 sheep/ha, HG) and in sheepfolds were evaluated in a desert grassland of Inner Mongolia. Results indicated that daily CH 4 emission from sheep was not significantly different between treatments. When CH 4 emission was expressed emission per 100g daily, there was a significant difference of LG vs HG and MG vs HG, with the values of 15.64g, 20.00g and 28.63g for LG, MG and HG, respectively, during the grazing season. There was no significant difference among CH 4 fluxes in sheepfolds (mean 39.0 ug m -2 h -1 ). Considering CH 4 emissions from the grazing ecosystem, net CH 4 emissions from LG, MG and HG plots were -18.33, -1.91 and 21.19 g/ha/day, respectively. The digestibility of forage had a positive correlation with CH 4 emission expressed on daily and metabolic body weight basis. It is concluded that MG will improve the balance between CH 4 emission from grassland and grazing livestock in the desert grasslands of Inner Mongolia.

Emission of methane in livestock: cause-effect relationship and modulatory mechanisms

“…Essa redução é fruto do menor período de engorda, o que resulta numa menor idade ao abate. Nos trabalhos publicados por Zhai et al (2015) e Monteiro et al (2018) foi constatado que ao manejar a pastagem e aumentar a produção de carne por hectare à emissão do gás metano reduziu de 1,75 kg/kg de carcaça para 1,29 kg/kg de carcaça, resultando na redução de 26,39% em relação ª um sistema menos produtivo, e ao introduzir o confinamento as emissões reduziram de 1,29 kg/kg de carcaça para 1,01 kg carcaça, ou uma redução de 20,28 %. Ocorrendo então uma redução de 60,37% entre o sistema menos intensivo e o cenário mais intensivo.…”

“…Ocorrendo então uma redução de 60,37% entre o sistema menos intensivo e o cenário mais intensivo. De acordo com esses mesmos autores, a queda nas emissões totais dos diferentes rebanhos reflete a melhoria na alimentação dos animais (alimentos com melhor digestibilidade), de forma que se comparando as emissões dos diferentes sistemas, observa-se que a produção de CH4 no cenário menos intensivo, para todos os animais, pode ser de 25 kg, 50 % superior PUBVET v.13, n.1, a259, p.1-11, Jan., 2019 a do cenário do confinamento, que emitiu 17 kg de CH4 (Monteiro et al, 2018;Muetzel & Clark, 2015;Zhai et al, 2015).…”