“…As razões que são dadas aos participantes para justificar esta apresentação prévia das afirmações variam na literatura: em alguns estudos não é apresentada nenhuma justificação específica e pede-se apenas aos participantes que leiam um conjunto de afirmações (e.g., Unkelbach, 2007, exp. 3); outros pedem avaliações do grau de interesse das frases (e.g., Begg, Anas, & Farinacci, 1992, exp. 2); ou julgamentos de compreensibili dade (e.g., Hawkins, Hoch, & Meyers-Levy, 2001); havendo ainda estudos que pedem julgamentos de verdade logo no primeiro encontro com os estímulos (e.g., Dechêne, Stahl, Hansen, & Wänke, 2009). …”