“…Ainda assim as formações ferríferas e seus contextos foram muitas vezes interpretados como depósitos glaciomarinhos (Martin 1965, Preiss 1987, Preiss et al 1993, Klein & Beukes 1993 Quanto à interpretação dos ambientes deposicionais, depósitos interpretados como glaciais vêm sendo discutidos e reinterpretados por diferentes autores ao longo da história dos estudos de sucessões neoproterozóicas (Schermerhorn 1974, Martin et al 1985, Eyles & Januszczak, 2004e 2007. Depósitos tidos como produtos de chuva de detritos e clastos caídos de gelos flutuantes, também podem ser interpretados em contextos de fluxos gravitacionais sem influência glacial.…”