“…Contudo esse pequeno número não deve ser considerado um problema, por dois motivos: primeiro, porque testes laboratoriais com simulação já vinham mostrando a eficiência do sistema desenvolvido, para realizar as amplificações e filtragens necessárias descritas na literatura (WEBSTER, 1999;ROCHA et al, 2006;MANDAJI, 2007), e o teste com seres humanos serviria apenas para mais uma confirmação em condições reais de execução do exame; segundo, porque as amostras podem ser avaliadas por orelha, o que define 12 casos para cada grupo e configura um número razoável para um teste-piloto (DÓRIA FILHO, 1999).…”