Mobility Impacts of the Second Phase of Covid-19: General Considerations and Regulation from Tuscany (Italy) and Kentucky (USA)

Abstract

The second phase of the virus Covid-19 is about to start a new configuration of accessibility to activities and cities. This phase, which will be able to see different restriction levels both between different countries and between successive periods, is the great challenge that the whole world is facing and which, if not managed in a planned and strategic way, risks turning into a further catastrophe. The social distancing rules imposed will necessarily lead to an escape from public transport in the cities, which could turn into total congestion of city traffic, leading the cities themselves to paralysis. We need a series of countermeasures that define new mobility capable of mitigating the effects of the mobility offer imbalance by intervening quickly, economically, and, in the short term, emergency on the whole transport chain. This article presents some possible actions to be put in place, and some mobility measures actually applied in Tuscany coastal area.

A brief study of public transportation and sustainable cities management during COVID-19 pandemic

“…Coppola and De Fabiis ( 2021) frisam que o distanciamento interpessoal é considerado altamente eficaz para a contenção da contaminação pelo SARS-COVID 19, mas também pode ser altamente insustentável para os sistemas de transportes. Conforme Tirachini; Cats (2020b) em muitos casos, as linhas de transporte público já funcionavam com capacidade total antes da pandemia (por exemplo, durante os períodos de pico) e não havia capacidade de infraestrutura disponível para aumento da frequência das viagens, redistribuição das linhas e horários, ou havia a falta de veículos e motoristas adicionais para a organização de oferta adequada de acordo com a nova demanda de viagens (NICOTRA et al, 2020).…”

“…Frequência do transporte público pode ser alterada para acomodar o número de passageiros de acordo com as zonas e horários de pico, ou seja, se necessário aumentar horários e rotas para acomodar todos dentro das medidas prédeterminadas (NICOTRA et al, 2020).…”

“…Por isso, Hasselwander et al (2021) e Squaiella; Righi; Marchelli, (2018) reforçam que a criação de políticas que apoiem tecnologias baseadas em evidências é necessária para garantir que os sistemas de transporte tenham resiliência a futuros surtos de pandemia e consigam manterem-se sustentáveis, principalmente em grandes cidades. Além disso, Nicotra et al (2020) aponta que quando se introduz as medidas de distanciamento social no transporte público para o mesmo número de passageiros, ou seja, quando não há lockdown, a capacidade de ônibus, trens e metros precisa aumentar e não diminuir como adotado por muitos países e também pelos Estados brasileiros. Uma vez que, o transporte público é importante e fundamental para a locomoção, principalmente para populações de baixa renda localizadas em cidades maiores como as capitais (NICOTRA et al, 2020).…”

“…Além disso, Nicotra et al (2020) aponta que quando se introduz as medidas de distanciamento social no transporte público para o mesmo número de passageiros, ou seja, quando não há lockdown, a capacidade de ônibus, trens e metros precisa aumentar e não diminuir como adotado por muitos países e também pelos Estados brasileiros. Uma vez que, o transporte público é importante e fundamental para a locomoção, principalmente para populações de baixa renda localizadas em cidades maiores como as capitais (NICOTRA et al, 2020).…”