Modelo artesanal de treinamento para acesso vascular ecoguiado em adaptação de gel balístico

Abstract

Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Resumo Objetivo: Desenvolver um modelo de baixo custo, com fins educacionais, para treinamento de punção ecoguiada. ARTIGO DEMétodo: O fantasma é feito com uma adaptação de gel balístico utilizando água, gelatina e glicerina. Para os vasos sanguíneos, são utilizados tubos de látex (drenos Penrose) para veias e politetrafluoretileno (PTFE) para artérias. Estes são preenchidos com gel incolor e fixados no manequim. Por fim, deve-se refrigerar o molde já com a mistura, por 6 horas. Resultados: No modelo proposto foi possível treinar habilidades de punção ecoguiada. As imagens obtidas utilizando o fantasma são de alta qualidade quando comparado com a anatomia sonográfica normal. Conclusão: Este modelo é uma alternativa didática e viável economicamente para a realização de treinamento de punção ecoguiada.Descritores: ultrassonografia de intervenção; treinamento por simulação; procedimentos cirúrgicos vasculares; ecogenicidade.Summary Purpose: To develop a low cost model, with educational purposes, for ecoguide puncture training. Methods: The phantom is made with ballistic gel adaptation using water, gelatin and glycerin. For blood vessels, latex tubes are used (Penrose drains) to veins and polytetrafluoroethylene (PTFE) for arteries. These are filled with colorless gel and fixed on the mannequin. Finally, cool the mixture in the mold for 6 hours. Results: In the proposed model was possible to train ecoguied puncture skills. The images obtained using the phantom are high compared with normal sonographic anatomy. Conclusion: This model is an educational alternative and economically viable for conducting ecoguied puncture training.

Modelos de treinamento em endocrinologia

“…Com a análise dos resultados da simulação, os erros cometidos são vistos como oportunidade do discente desenvolver a capacidade de pensar, criar hipóteses e resolver problemas. Além disso, esse método de ensino também auxilia o fortalecimento do trabalho em equipe (fundamental na formação e atuação médica) e permite aos alunos maior confiabilidade e agilidade perante às situações do cotidiano desta profissão [5][6][7][8][9] .…”