2013
DOI: 10.20502/rbg.v14i2.379
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Modelo De Evolução Pedogeomorfológica Da Serra Da Canastra, Mg

Abstract: ResumoA gibbsita e as formas de ferro em solos tropicais são preferencialmente controladas pela posição na paisagem e variação das condições hídricas ao longo das pedossequências. Normalmente, em escala regional, a gibbsita aumenta com a elevação do terreno e a idade da superfície, enquanto que, na escala local, decresce do topo para a base das vertentes.

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“…The use of alternative methods for identification and quantification of iron oxides (Bahia et al, 2015) associated with characterization tools of spatial variability in upscaling and downscale may improve understanding of soil formation processes continuously across the landscape. Thus, it will be possible to develop models of local and regional pedogeomorphological evolution (Vasconcelos et al, 2013) and use SM as a landscape evolution rate. In the study of Vasconcelos et al (2013) MS was sensitive to the hydromorphization process which influences the dynamics of redox iron and therefore in the new formation and crystallinity of minerals with different magnetic expressions such as ferrimagnetic ferrihydrite and maghemite (Michel et al, 2010;Resende et al, , 1988bTorrent et al, 2006Torrent et al, , 2010 and vary with the conditions of formation of other minerals such as kaolinite and gibbsite.…”
Section: Three-dimensional Analysis: Variability Maps and Digital Elementioning
confidence: 99%
“…The use of alternative methods for identification and quantification of iron oxides (Bahia et al, 2015) associated with characterization tools of spatial variability in upscaling and downscale may improve understanding of soil formation processes continuously across the landscape. Thus, it will be possible to develop models of local and regional pedogeomorphological evolution (Vasconcelos et al, 2013) and use SM as a landscape evolution rate. In the study of Vasconcelos et al (2013) MS was sensitive to the hydromorphization process which influences the dynamics of redox iron and therefore in the new formation and crystallinity of minerals with different magnetic expressions such as ferrimagnetic ferrihydrite and maghemite (Michel et al, 2010;Resende et al, , 1988bTorrent et al, 2006Torrent et al, , 2010 and vary with the conditions of formation of other minerals such as kaolinite and gibbsite.…”
Section: Three-dimensional Analysis: Variability Maps and Digital Elementioning
confidence: 99%
“…Dearing (1994) highlighted that MS in both of these oxides is at detectable levels in the order of 0.3 to 1.7 and 0.3 to 1.2×10 -6 m 3 kg -1 , respectively. Vasconcelos et al (2013), when studying Oxisols and Inceptisols in the Cerrado of the state of Minas Gerais, Brazil, found higher MS values for Inceptisols and lower ones for Oxisols. According to these authors, MS has a negative correlation with Gt contents, which is attributed to the decrease of ferromagnetic minerals as this mineral increased, given the advancement in the weathering processes.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 94%
“…Com relação aos teores de ferro (Figura 5), a relação Fed/Fes é de maneira geral maior nos solos da Unidade I, sendo a taxa mais elevada registrada no P1 e, a menor que 1g/kg, no P3; o P2, embora apresente Fed/Fes elevado, registra valor inferior ao P4 da Uni-dade IV. Esse resultado demonstra maior concentração de óxidos de ferros cristalizados nos solos da Unidade I e, consequentemente, sugere maior grau intempérico de sua cobertura pedológica (PEREIRA e ANJOS, 1999;VASCONCELOS et al, 2013). No que se refere à relação Feo/Fed, os resultados não são conclusivos quanto a ocorrência de assinatura capaz de diferenciar notório grau de intemperismo dos solos da Unidade I, pois no P1 é baixo o valor dessa relação decorrente do predomínio de óxidos de ferro cristalinos na fração argila.…”
Section: Resultsunclassified
“…No que se refere à relação Feo/Fed, os resultados não são conclusivos quanto a ocorrência de assinatura capaz de diferenciar notório grau de intemperismo dos solos da Unidade I, pois no P1 é baixo o valor dessa relação decorrente do predomínio de óxidos de ferro cristalinos na fração argila. Não obstante, nos demais perfi s se registram oscilações nas taxas, a exemplo dos perfi s P3 e P7 cujas razões Feo/Fed elevadas -acima de 0,14 -, sugerem seu posicionamento em ambientes redutores que favorecem tanto a dissolução dos óxidos de ferro cristalinos, quanto sua reprecipitação em formas menos estáveis de ferro (KÄMPF et al, 2005, VASCONCELOS et al, 2013. A análise micromorfológica dos solos nas Unidades Geomorfológicas reitera sua jovialidade, sendo eles constituídos predominantemente por material de textura grossa.…”
Section: Resultsunclassified
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