“…Em relação ao método dos estudos primários, a estimativa da carga global de doença, foi observado que as abordagens de métricas, para redução de vieses, foram categorizadas pelos autores segundo o ano escolhido para análise: em 5 (22,7%) estudos [16][17]24,[26][27] foi 2010; 3 (13,6%) estudos 10,22-23 , 2013; 5 (22,7%) estudos 11,[13][14][15]21 , 2015; 2 (9,1%) estudos 8,10 o ano de escolha foi 2016; e, 6 (27,3%) estudos 8,12,18,25,[28][29] não apresentaram a informação vinculando o ano à análise (Quadro 1). Os estudos apresentados são do tipo observacional sem grupo controle, classificados no nível de evidência 3.e.…”